"Não somos seres humanos numa jornada espiritual, mas seres espirituais numa jornada humana." Nikos Kazantzakis (1883-1957)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Aflições (Joanna de Ângelis /Divaldo Franco)
Multiplicam- se as aflições no mundo, agigantando os corações humanos.
Algumas invitam à superação, todas, porém, com finalidade depurativa, para quem lhes suporta a presença.
Nem todos os homens, porém, logram entendê-las, a fim de conduzi-las conforme seria o ideal.
Em razão disso, há aflições que anestesiam os sentimentos, como outras que desarticulam o equilíbrio, levando a alucinações e resultados infelizes...
Os aflitos tropeçam nos campos da ação redentora, e porque tresvariados pelo inconformismo e pela rebeldia, agridem e são agredidos.
Não obstante, as aflições atuais têm as suas nascentes nos atos passados, próximos ou remotos de cada ser e da sociedade em geral, que devem ser reparados.
A oportunidade da aflição é bênção, porque objetiva reeducar e propiciar crescimento a quem lhe recebe a injunção.
Os que, todavia, não lhe aceitam a condição, perdem o ensejo redentor.
Jesus anunciou que são "bem-aventurados os aflitos", não, porém, todos os aflitos, porque somente aqueles que lhe recebem o impulso iluminativo, são os que logram alar-se no rumo dos Altos Cimos.
A aflição pode destinar-se ao mister de prova ou de expiação.
A prova avalia, examina, promove.
A expiação trabalha, reeduca, resgata.
A prova não tem, necessariamente, uma causa negativa, porquanto pode também representar um apelo do Espírito para granjear títulos de enobrecimento, depurando-se a pouco e pouco.
A expiação tem a sua gênese no erro, impondo-se como condição fundamental para a quitação de débitos contraídos.
A prova é de escolha pessoal, enquanto a expiação é inevitável e sem consulta prévia.
Bendize as tuas provas e elege a ação do bem como técnica de crescimento para si mesmo.
Agradece as expiações, por mais ásperas se te apresentem, porquanto elas te propiciam a conquista do equilíbrio perdido, auxiliando-te a recompor e a reparar.
Seja qual for o capítulo das aflições em que estagies, reconforta-te com a esperança, na certeza de que, suportando-as bem, amanhã elas te constituirão títulos de luz encaminhados à contabilidade divina, que então te alforriará da condição de precito e devedor, conduzindo-te à plenitude da paz, completamente liberado.
Algumas invitam à superação, todas, porém, com finalidade depurativa, para quem lhes suporta a presença.
Nem todos os homens, porém, logram entendê-las, a fim de conduzi-las conforme seria o ideal.
Em razão disso, há aflições que anestesiam os sentimentos, como outras que desarticulam o equilíbrio, levando a alucinações e resultados infelizes...
Os aflitos tropeçam nos campos da ação redentora, e porque tresvariados pelo inconformismo e pela rebeldia, agridem e são agredidos.
Não obstante, as aflições atuais têm as suas nascentes nos atos passados, próximos ou remotos de cada ser e da sociedade em geral, que devem ser reparados.
A oportunidade da aflição é bênção, porque objetiva reeducar e propiciar crescimento a quem lhe recebe a injunção.
Os que, todavia, não lhe aceitam a condição, perdem o ensejo redentor.
Jesus anunciou que são "bem-aventurados os aflitos", não, porém, todos os aflitos, porque somente aqueles que lhe recebem o impulso iluminativo, são os que logram alar-se no rumo dos Altos Cimos.
A aflição pode destinar-se ao mister de prova ou de expiação.
A prova avalia, examina, promove.
A expiação trabalha, reeduca, resgata.
A prova não tem, necessariamente, uma causa negativa, porquanto pode também representar um apelo do Espírito para granjear títulos de enobrecimento, depurando-se a pouco e pouco.
A expiação tem a sua gênese no erro, impondo-se como condição fundamental para a quitação de débitos contraídos.
A prova é de escolha pessoal, enquanto a expiação é inevitável e sem consulta prévia.
Bendize as tuas provas e elege a ação do bem como técnica de crescimento para si mesmo.
Agradece as expiações, por mais ásperas se te apresentem, porquanto elas te propiciam a conquista do equilíbrio perdido, auxiliando-te a recompor e a reparar.
Seja qual for o capítulo das aflições em que estagies, reconforta-te com a esperança, na certeza de que, suportando-as bem, amanhã elas te constituirão títulos de luz encaminhados à contabilidade divina, que então te alforriará da condição de precito e devedor, conduzindo-te à plenitude da paz, completamente liberado.
Joanna de Ângelis /Divaldo Franco
Livro: Alegria de Viver
sábado, 28 de agosto de 2010
Metáfora sobre o Amor (Roberto Shinyashiki, O Poder da Solução)
Conta uma lenda dos índios sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:
- Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Há uma coisa a fazer, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
- E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
- Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno.
Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. Então o velho disse:
- Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.
Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas.
Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.
Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.
A lição principal é saber que somente as pessoas livres serão capazes de amá-lo como você quer e merece. Respeite também as suas vontades e voe em direção às realizações da sua vida. Tenho certeza de que, ao ser livre, você encontrará pessoas felizes que adorarão voar ao seu lado.
Metáfora sobre o Amor (Roberto Shinyashiki, O Poder da Solução)
- Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Há uma coisa a fazer, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
- E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
- Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno.
Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. Então o velho disse:
- Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.
Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas.
Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.
Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.
A lição principal é saber que somente as pessoas livres serão capazes de amá-lo como você quer e merece. Respeite também as suas vontades e voe em direção às realizações da sua vida. Tenho certeza de que, ao ser livre, você encontrará pessoas felizes que adorarão voar ao seu lado.
Metáfora sobre o Amor (Roberto Shinyashiki, O Poder da Solução)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
39 Coisas para Lembrar
1.- Caminhe de 10 a 30 minutos por dia.... Sorrindo enquanto caminhas.
2.- Reze na intimidade com Deus, pelo menos 10 minutos cada dia. Em segredo, se for necessário.
3.- Escute boa música todos os dias. É um autêntico alimento para o espírito.
4.- Ao levantar-se de manhã, diz...“Deus, meu Pai … Obrigado por este novo dia”.
5.- Viva com os 3 E's... ENERGIA, ENTUSIASMO e EMPATIA.
6.- Participe em mais brincadeiras do que no ano passado.
7.- Sorria mais vezes do que no ano passado.
8.- Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia, sente a majestosidade do mundo que te rodeia.
9.- Sonhe mais, estando acordado.
10.- Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas e menos alimentos industrializados.
11.- Coma nozes e frutos silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho por dia (cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que há na sua vida e, se possivel, fá-lo na companhia de quem amas).
12.- Procure fazer rir, pelo menos, 3 pessoas por dia.
13.- Elimine a desordem de sua casa, do seu carro e do seu escritório e deixe que uma nova energia flua na sua vida.
14.- Não gaste o seu precioso tempo em coisas inúteis, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora do seu controle. É melhor investir a sua energia no positivo do presente.
15.- Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com elas é que fica.
16.- Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.
17.- Sorria e ria mais.
18.- Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem prezas. UM ABRAÇO!!!
19.- A vida é muito curta para desperdiçar o tempo odiando alguém.
20.- Não se leve tão a sério. Ninguém o faz.
21.- Você não precisa ganhar cada discussão. Aceite o desacordo e aprenda com os outros.
22.- Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.
23.- Não compare a sua vida com a dos outros. Você não faz ideia como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.
24.- Ninguém toma conta da sua felicidade a não ser você mesmo.
25.- Lembre-se que você não tem o controle dos acontecimentos, mas do que você faz deles, sim.
26.- Aprenda algo novo cada dia.
27.- O que os outros pensam de você não é da sua incumbência.
28.- Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã.
29.- Confie no fato de que a sua situação mudará.
30.- O seu trabalho não cuidará de você quando estiver doente. Os seus amigos sim. Mantenha contato com eles.
31.- Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.
32.- A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que precisa.
33.- O melhor está ainda por vir.
34.- Não importa como você se sente: levante-se, vista-se e participe.
35.- Ame sempre com todo o seu ser.
36.- Ligue para seus parentes com frequência e mande-lhes e-mails dizendo: Estou com saudades de você!
37.- Cada noite, antes de se deitar, dê graças a Deus por mais um dia vivido. E peça perdão pelo que não foi tão bom.
38.- Lembre-se que você é abençoado e não deve andar estressado.
39.- Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade de cada vez, tire dela o maior proveito.
A VIDA É BELA. DESFRUTE DELA ENQUANTO PODE.
Filosofia - Para que serve a filosofia?
Fonte: YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=W6LjvmzIb7I)
Este video foi feito para a apresentação de uma oficina pedagogica, cujo tema era útil e inútil. No video o grupo tentou demonstrar a utilidade da filosofia e com esse intuito desenvolveu o questionamento : " Para que serve a filosofia?"
Alunos da Faculdade Jk de Taguatinga - Curso de Direito.
Alunos da Faculdade Jk de Taguatinga - Curso de Direito.
domingo, 22 de agosto de 2010
The Blower's Daughter (Damien Rice)
The Blower's Daughter (Damien Rice)
And so it's
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it's
The shorter story
No love, no glory
No hero in her sky
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
And so it's
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it's
The colder water
The blower's daughter
The pupil in denial
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
Leave it all behind?
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind... my mind...
Until I find somebody new
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Espiritismo - Severino Celestino - Analisando as Traduções Bíblicas
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 2
Parte 3
Dr.Severino Celestino da Silva
Formado em Odontologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Especialização em Periodontia
Mestrado em Clínicas Odontológicas pela Universidade de São Paulo (USP)
Doutorado em Odontologia Preventiva e Social pela Fundação de Ensino Superior de Pernambuco (FESP)
Professor de Ensino Superior no curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Professor do Curso de Ciências das Religiões (UFPB) com nível de especialização e mestrado
Autor dos Livros "Analisando as Traduções Bíblicas", "Sermão do Monte" e "Bereshit (O Gênesis) - Deus e a Criação"
Além de dominar o Aramaico e Hebraico Dr.Celestino é fundador dirigente do Núcleo de Estudos Espírita Bom Samaritano, localizado na rua Clarice Justa número 159 no bairro da Torre em João Pessoa, Paraíba.
Formado em Odontologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Especialização em Periodontia
Mestrado em Clínicas Odontológicas pela Universidade de São Paulo (USP)
Doutorado em Odontologia Preventiva e Social pela Fundação de Ensino Superior de Pernambuco (FESP)
Professor de Ensino Superior no curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Professor do Curso de Ciências das Religiões (UFPB) com nível de especialização e mestrado
Autor dos Livros "Analisando as Traduções Bíblicas", "Sermão do Monte" e "Bereshit (O Gênesis) - Deus e a Criação"
Além de dominar o Aramaico e Hebraico Dr.Celestino é fundador dirigente do Núcleo de Estudos Espírita Bom Samaritano, localizado na rua Clarice Justa número 159 no bairro da Torre em João Pessoa, Paraíba.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Persiste e segue (Chico Xavier / Emmanuel)
99
“Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados.” – Paulo. (Hebreus, 12:12.)
O lavrador desatento quase sempre escuta as sugestões do cansaço. Interrompe o serviço, em razão da tempestade, e a inundação lhe rouba a obra começada e lhe aniquila a coragem incipiente.
Descansa, em virtude dos calos que a enxada lhe ofereceu, e os vermes se incumbem de anular-lhe o serviço.
Levanta as mãos, no princípio, mas não sabe “tornar a levantá- las”, na continuidade da tarefa, e perde a colheita.
O viajor, por sua vez, quando invigilante, não sabe chegar convenientemente ao termo da jornada. Queixa-se da canícula e adormece na penumbra de ilusórios abrigos, onde inesperados perigos o surpreendem. De outras vezes, salienta a importância dos pés ensangüentados e deita-se às margens da senda, transformando- se em mendigo comum.
Usa os joelhos sadios, não se dispondo, todavia, a mobilizálos quando desconjuntados e feridos, e perde a alegria de alcançar a meta na ocasião prevista.
Assim acontece conosco na jornada espiritual.
A luta é o meio.
O aprimoramento é o fim.
A desilusão amarga.
A dificuldade complica.
A ingratidão dói.
A maldade fere.
Todavia, se abandonarmos o campo do coração por não sabermos levantar as mãos, de novo, no esforço persistente, os vermes do desânimo proliferarão, precípites, no centro de nossas mais caras esperanças, e se não quisermos marchar, de joelhos desconjuntados, é possível sejamos retidos pela sombra de falsos refúgios, durante séculos consecutivos.
Fonte: Livro Fonte Viva - Chico Xavier / Emmanuel
Além dos Outros (Chico Xavier / Emmanuel)
96
Além dos outros “Não fazem os publicanos também o mesmo?” – Jesus.
(Mateus, 5:46.)
Trabalhar no horário comum irrepreensivelmente, cuidar dos deveres domésticos, satisfazer exigências legais e exercitar a correção de proceder, fazendo o bastante na esfera das obrigações inadiáveis, são tarefas peculiares a crentes e descrentes na senda diária.
Jesus, contudo, espera algo mais do discípulo.
Correspondes aos impositivos do trabalho diuturno, criando coragem, alegria e estímulo, em derredor de ti?
Sabes improvisar o bem, onde outras pessoas se mostraram infrutíferas?
Aproveitas, com êxito, o material que outrem desprezou por imprestável?
Aguardas, com paciência, onde outros desesperaram?
Na posição de crente, conservas o espírito de serviço, onde o descrente congelou o espírito de ação?
Partilhas a alegria de teus amigos, sem inveja e sem ciúme, e participas do sofrimento de teus adversários, sem falsa superioridade e sem alarde?
Que dás de ti mesmo no ministério da caridade? Garantir o continuísmo da espécie, revelar utilidade geral e adaptar-se aos movimentos da vida são característicos dos próprios irracionais.
O homem vulgar, de muitos milênios para cá, vem comendo e bebendo, dormindo e agindo sem diferenças fundamentais, na ordem coletiva. De vinte séculos a esta parte, todavia, abençoada luz resplandece na Terra com os ensinamentos do Cristo, convidando- nos a escalar os cimos da espiritualidade superior. Nem todos a percebem, ainda, não obstante envolver a todos. Mas, para quantos se felicitam em suas bênçãos extraordinárias, surge o desafio do Mestre, indagando sobre o que de extraordinário estamos fazendo.
Além dos outros “Não fazem os publicanos também o mesmo?” – Jesus.
(Mateus, 5:46.)
Trabalhar no horário comum irrepreensivelmente, cuidar dos deveres domésticos, satisfazer exigências legais e exercitar a correção de proceder, fazendo o bastante na esfera das obrigações inadiáveis, são tarefas peculiares a crentes e descrentes na senda diária.
Jesus, contudo, espera algo mais do discípulo.
Correspondes aos impositivos do trabalho diuturno, criando coragem, alegria e estímulo, em derredor de ti?
Sabes improvisar o bem, onde outras pessoas se mostraram infrutíferas?
Aproveitas, com êxito, o material que outrem desprezou por imprestável?
Aguardas, com paciência, onde outros desesperaram?
Na posição de crente, conservas o espírito de serviço, onde o descrente congelou o espírito de ação?
Partilhas a alegria de teus amigos, sem inveja e sem ciúme, e participas do sofrimento de teus adversários, sem falsa superioridade e sem alarde?
Que dás de ti mesmo no ministério da caridade? Garantir o continuísmo da espécie, revelar utilidade geral e adaptar-se aos movimentos da vida são característicos dos próprios irracionais.
O homem vulgar, de muitos milênios para cá, vem comendo e bebendo, dormindo e agindo sem diferenças fundamentais, na ordem coletiva. De vinte séculos a esta parte, todavia, abençoada luz resplandece na Terra com os ensinamentos do Cristo, convidando- nos a escalar os cimos da espiritualidade superior. Nem todos a percebem, ainda, não obstante envolver a todos. Mas, para quantos se felicitam em suas bênçãos extraordinárias, surge o desafio do Mestre, indagando sobre o que de extraordinário estamos fazendo.
Fonte: Livro Fonte Viva - Chico Xavier / Emmanuel
Simplicidade
“Aquele que é virtuoso e correto não precisa ser pomposo e ostentador. Simplicidade é o sinal da beleza interior - a beleza do espírito. Seria um erro identificar simplicidade com ‘pobreza’ ou ‘lugar comum’. Aquele que é simples é natural e honesto. Ele não tenta esconder o que é feio ou desperdício porque em sua pureza esses traços não existem. Há realeza nas maneiras e, graciosidade no comportamento, mas isto não rouba sua originalidade nem o compele à artificialidade.”
***
“Simplicidade é deixar o passado. Não as experiências acumuladas, mas deixar a dor. Aqueles que seguram a dor nunca podem ser simples. O fato de precisar passar por muitos estágios de aprendizagem, até chegar na simplicidade, é um paradoxo. Existe uma paisagem complexa antes de alcançar o calmo e simples mar. Esta é a virtude do espiritualmente velho e também a posse do fisicamente novo. A atmosfera criada por aqueles que têm simplicidade faz com que todos se sintam confortáveis.”
***
“Simplicidade é deixar o passado. Não as experiências acumuladas, mas deixar a dor. Aqueles que seguram a dor nunca podem ser simples. O fato de precisar passar por muitos estágios de aprendizagem, até chegar na simplicidade, é um paradoxo. Existe uma paisagem complexa antes de alcançar o calmo e simples mar. Esta é a virtude do espiritualmente velho e também a posse do fisicamente novo. A atmosfera criada por aqueles que têm simplicidade faz com que todos se sintam confortáveis.”
Fonte do texto: http://www.bkwsu.org/brazil/audio_e_textos/virtudes_e_poderes/simplicidade
Fonte da foto: http://www.flickr.com/photos/marianamfs/3619058546/
* Extraído do livro "A Paz de Todo Dia - volume 1”, publicado pela Editora Brahma Kumaris (http://www.editorabk.org.br)
* * Se você quiser utilizar o conteúdo deste livro para ações diversas, por gentileza, favor fazer menção da fonte:
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domingo, 15 de agosto de 2010
Amigo, um Ensaio (Marcelo Batalha)
Difícil querer definir amigo. Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas aguas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimídia.
Olhos... amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.
Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação amigo é quem te ama "e ponto". É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.
(Marcelo Batalha, 20 de outubro de 1996 - texto registrado)
O Conhecimento
Acredito que todo mundo já ouviu esta brincadeira: tudo na vida é passageiro, menos motorista e trocador. Aí eu pergunto: será verdade?
Tem uma “coisa” que com certeza não é passageira, uma “coisa” que nós nascemos com um pouquinho e morremos com muito. Esta “coisa” fantástica que nos leva à Lua ou a Marte, que nos permite encarar grandes desafios, como abrir um pote de maionese ou enfiar a chave certa no buraco da fechadura. Esta coisa que nos faz dar o sangue para passar aos filhos e que nunca tem fim. Esta coisa é simplesmente a aventura do saber.
E o que é saber? Saber o que ou para que? Saber falar línguas, saber cantar músicas, saber se apresentar, saber batucar, saber olhar a vida do ponto do horizonte, saber fritar um ovo ou saber dar cambalhotas.
Todos os dias nós praticamos inconscientemente o que já sabemos, como, por exemplo, dirigir um carro, andar de bicicleta ou simplesmente pegar um ônibus, mas nos irritamos profundamente com as coisas que ainda não aprendemos como, por exemplo, colocar o carro em uma vaga apertada. Quando nós não sabemos o que fazer nosso experiente raciocínio foi treinado para nos chamar de “toupeiras” ou para dizer que não dá mais tempo para aprender.
Mas, o que mudou da época em que tínhamos a curiosidade de uma criança para a fase que temos a impaciência de um adulto catequizado? Na verdade, nada mudou! Ou melhor, mudou, mudou a nossa esportiva. Trocamos aquela disposição de levantar do tombo atrás do cachorro, aquela pró-atividade de ralar o joelho e se concentrar no doce, sorvete ou na pipoca. Aquela pressa em conhecer os segredos e os mecanismos das coisas, ou seja, trocamos todo aquele conhecimento incondicional pela novidade, por uma idéia “mané”e preguiçosa que já sabemos o essencial para pagar nossas contas e, por tanto, sobreviver.
Pois é! E nós aprendemos a pagar nossas contas, aprendemos a pagar os pequenos incêndios do cotidiano, aprendemos também a reclamar das contas que pagamos, aprendemos a administrar nossos insucessos e aprendemos, sobretudo, a refinar nossas mirabolantes reclamações em torno do desconhecido e dizemos: aprender é um saco, treinar qualquer atividade é penoso, o que dirá o conhecimento. Além da aporrinhação do tempo perdido só nos traz um inútil diploma!!!
No final das contas, todas as queixas têm o mesmo endereço e todo mundo reclama da falta de dinheiro, mas são poucos e raros os que reclamam da falta de conhecimento. Vamos imaginar: Como você imagina que Henry Ford concebeu o carro? Como Bill Gates transformou a informática no mundo? Como aprendemos a dirigir? (quando aprendemos!), Como emagrecemos?
Não existe formula mágica. Tudo isso é feito com muito esforço, determinação, repetições, tempo e muito, mas muito conhecimento. Nada é por acaso. Para criar o carro vários projetos foram estudados, testados e aprimorados. Pensem um pouco o que aconteceu com a tecnologia deste o lançamento do MS-DOS; lembrem quantas aulas fizemos para conseguir a habilitação; quem já fez alguma dieta de verdade na vida também sabe como é difícil e que a persistência é fundamental no processo.
Tenho algo importante para compartilhar: a vida não esta aí para ser suportada ou vivida, mas para ser conhecida! E onde tem conhecimento possivelmente terá ousadia e conquistas porque para conquistar é preciso entender antes. Mesmo que não se conquiste nada, ninguém mais na terra pode tirar o conhecimento adquirido.
Conhecimento: busque, almeje, pratique e compartilhe, sem dúvida, será seu brinde de maior valor!
Tem uma “coisa” que com certeza não é passageira, uma “coisa” que nós nascemos com um pouquinho e morremos com muito. Esta “coisa” fantástica que nos leva à Lua ou a Marte, que nos permite encarar grandes desafios, como abrir um pote de maionese ou enfiar a chave certa no buraco da fechadura. Esta coisa que nos faz dar o sangue para passar aos filhos e que nunca tem fim. Esta coisa é simplesmente a aventura do saber.
E o que é saber? Saber o que ou para que? Saber falar línguas, saber cantar músicas, saber se apresentar, saber batucar, saber olhar a vida do ponto do horizonte, saber fritar um ovo ou saber dar cambalhotas.
Todos os dias nós praticamos inconscientemente o que já sabemos, como, por exemplo, dirigir um carro, andar de bicicleta ou simplesmente pegar um ônibus, mas nos irritamos profundamente com as coisas que ainda não aprendemos como, por exemplo, colocar o carro em uma vaga apertada. Quando nós não sabemos o que fazer nosso experiente raciocínio foi treinado para nos chamar de “toupeiras” ou para dizer que não dá mais tempo para aprender.
Mas, o que mudou da época em que tínhamos a curiosidade de uma criança para a fase que temos a impaciência de um adulto catequizado? Na verdade, nada mudou! Ou melhor, mudou, mudou a nossa esportiva. Trocamos aquela disposição de levantar do tombo atrás do cachorro, aquela pró-atividade de ralar o joelho e se concentrar no doce, sorvete ou na pipoca. Aquela pressa em conhecer os segredos e os mecanismos das coisas, ou seja, trocamos todo aquele conhecimento incondicional pela novidade, por uma idéia “mané”e preguiçosa que já sabemos o essencial para pagar nossas contas e, por tanto, sobreviver.
Pois é! E nós aprendemos a pagar nossas contas, aprendemos a pagar os pequenos incêndios do cotidiano, aprendemos também a reclamar das contas que pagamos, aprendemos a administrar nossos insucessos e aprendemos, sobretudo, a refinar nossas mirabolantes reclamações em torno do desconhecido e dizemos: aprender é um saco, treinar qualquer atividade é penoso, o que dirá o conhecimento. Além da aporrinhação do tempo perdido só nos traz um inútil diploma!!!
No final das contas, todas as queixas têm o mesmo endereço e todo mundo reclama da falta de dinheiro, mas são poucos e raros os que reclamam da falta de conhecimento. Vamos imaginar: Como você imagina que Henry Ford concebeu o carro? Como Bill Gates transformou a informática no mundo? Como aprendemos a dirigir? (quando aprendemos!), Como emagrecemos?
Não existe formula mágica. Tudo isso é feito com muito esforço, determinação, repetições, tempo e muito, mas muito conhecimento. Nada é por acaso. Para criar o carro vários projetos foram estudados, testados e aprimorados. Pensem um pouco o que aconteceu com a tecnologia deste o lançamento do MS-DOS; lembrem quantas aulas fizemos para conseguir a habilitação; quem já fez alguma dieta de verdade na vida também sabe como é difícil e que a persistência é fundamental no processo.
Tenho algo importante para compartilhar: a vida não esta aí para ser suportada ou vivida, mas para ser conhecida! E onde tem conhecimento possivelmente terá ousadia e conquistas porque para conquistar é preciso entender antes. Mesmo que não se conquiste nada, ninguém mais na terra pode tirar o conhecimento adquirido.
Conhecimento: busque, almeje, pratique e compartilhe, sem dúvida, será seu brinde de maior valor!
Texto adaptado - Autor Desconhecido
Fonte: http://www.ledi.com.br/index.php?ano=2009&mes=1
sábado, 14 de agosto de 2010
Entre a Terra e o Céu (Chico Xavier / André Luiz)
"[...] quanto mais vastos os recursos espirituais de quem retorna à carne, mais complexo é o mapa de trabalho a ser obedecido. Quase todos temos do pretérito expressivo montante de débito a resgatar e todos somos desafiados pelas aquisições a fazer. Nisso está o programa, significando em si uma espécie de fatalidade relativa no ciclo de experiências que nos cabe atender; entretanto, a conduta é sempre nossa e, dentro dela, podemos gerar circunstâncias em nosso benefício ou em nosso desfavor. Reconhecemos, assim, que o livre arbítrio, também relativo, é uma realidade inconteste em todas as esferas de evolução da consciência. Não podemos olvidar, contudo, que, em todos os planos, marchamos em verdadeira interdependência. Nas linhas da experiência física, até certo ponto, os filhos precisam dos pais, os doentes necessitam dos médicos e os moços não prescindem do aviso dos mais velhos. Aqui, a habilitação depende dos educadores, o amparo eficiente exige quem saiba distribuí-lo, e a transferência de domicílio para trabalho enobrecedor, quando se trata de Espíritos sem méritos absolutos, reclama o endosso de autoridades competentes."
Livro: Entre a Terra e o Céu
Chico Xavier / André Luiz
Livro: Entre a Terra e o Céu
Chico Xavier / André Luiz
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Encontrei seu cão...
Hoje encontrei seu cão.
Não, ele não foi adotado por ninguém.
Aqui por perto, a maioria das pessoas já
têm vários cães; aqueles que não têm
nenhum, não querem um cão.
Eu sei que você esperava que ele encontrasse um bom lar
quando o deixou aqui, mas ele não encontrou.
Quando o vi pela primeira vez, ele estava bem longe
da casa mais próxima e estava sozinho, com sede, magro
e mancava por causa de um machucado na pata.
Eu queria tanto ser você naquele momento em que parei
na frente dele. Para ver sua cauda abanando e seus olhos
brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você
o encontraria, sabia que você não esqueceria dele.
Para ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor
por que ele havia passado em sua jornada sem fim à sua
procura... Mas eu não era você. E, apesar das minhas
tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam
um estranho. Ele não confiava em mim.
Ele não se aproximava.
Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza
de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que
você não está procurando por ele. Ele só sabe que você não
está lá, sabe apenas que precisa te encontrar.
Isso é mais importante do que comida, água ou o estranho
que pode lhe dar essas coisas.
Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo.
Eu nem sei seu nome. Fui para casa, enchi um balde d'água
e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia
encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a
comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol
e um pouco de descanso. Veja bem, ele não é um cão selvagem.
Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência
nas ruas. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo.
Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida.
Ele só sabe que precisa encontrá-lo.
Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo
sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia
trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo
para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco
para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais
parte de sua vida.
Ele não voltou aquela manhã e, quando a noite caiu,
a água e a comida permaneciam intocadas. Fiquei preocupada.
Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão.
Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe
daria o destino do qual você achou que o estava salvando -
depois de dias de sofrimento sem água ou comida.
Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei.
Na manhã seguinte, voltei e vi que a água e a comida
permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para
chamar seu nome!
Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direção que ele
havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo.
Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz
de caminhar muitos quilômetros em 24 horas.
Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde
eu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão.
A sede não o atormentava mais.
Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado.
O machucado da pata não o incomodava mais.
Agora seu cão está livre de todo esse sofrimento.
Seu cão morreu.
Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não
estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho,
por um instante sequer, naqueles olhos vazios.
Rezei, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele
lugar que acho que você esperava que ele encontrasse.
Se você soubesse por quanta coisa ele passou para chegar lá...
E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você,
seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda,
perdoando-o por tê-lo abandonado.
Não, ele não foi adotado por ninguém.
Aqui por perto, a maioria das pessoas já
têm vários cães; aqueles que não têm
nenhum, não querem um cão.
Eu sei que você esperava que ele encontrasse um bom lar
quando o deixou aqui, mas ele não encontrou.
Quando o vi pela primeira vez, ele estava bem longe
da casa mais próxima e estava sozinho, com sede, magro
e mancava por causa de um machucado na pata.
Eu queria tanto ser você naquele momento em que parei
na frente dele. Para ver sua cauda abanando e seus olhos
brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você
o encontraria, sabia que você não esqueceria dele.
Para ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor
por que ele havia passado em sua jornada sem fim à sua
procura... Mas eu não era você. E, apesar das minhas
tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam
um estranho. Ele não confiava em mim.
Ele não se aproximava.
Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza
de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que
você não está procurando por ele. Ele só sabe que você não
está lá, sabe apenas que precisa te encontrar.
Isso é mais importante do que comida, água ou o estranho
que pode lhe dar essas coisas.
Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo.
Eu nem sei seu nome. Fui para casa, enchi um balde d'água
e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia
encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a
comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol
e um pouco de descanso. Veja bem, ele não é um cão selvagem.
Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência
nas ruas. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo.
Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida.
Ele só sabe que precisa encontrá-lo.
Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo
sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia
trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo
para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco
para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais
parte de sua vida.
Ele não voltou aquela manhã e, quando a noite caiu,
a água e a comida permaneciam intocadas. Fiquei preocupada.
Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão.
Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe
daria o destino do qual você achou que o estava salvando -
depois de dias de sofrimento sem água ou comida.
Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei.
Na manhã seguinte, voltei e vi que a água e a comida
permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para
chamar seu nome!
Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direção que ele
havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo.
Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz
de caminhar muitos quilômetros em 24 horas.
Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde
eu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão.
A sede não o atormentava mais.
Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado.
O machucado da pata não o incomodava mais.
Agora seu cão está livre de todo esse sofrimento.
Seu cão morreu.
Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não
estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho,
por um instante sequer, naqueles olhos vazios.
Rezei, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele
lugar que acho que você esperava que ele encontrasse.
Se você soubesse por quanta coisa ele passou para chegar lá...
E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você,
seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda,
perdoando-o por tê-lo abandonado.
Autor Desconhecido
Os animais conversam entre si? (Adriano Henrique de Oliveira)
Os animais conversam entre si? (Adriano Henrique de Oliveira)*
Há muito, uma indagação perturba o raciocínio humano: os animais têm alguma linguagem para se comunicarem entre si? Sábios da Zoologia afirmam que sim; outros estudiosos, todavia, alegam o contrário. Essa intrigante questão atravessou séculos e recebeu o comentário das Entidades Superiores, em O Livro dos Espíritos.
Como nos testificaram os Instrutores do Além, nossos irmãos inferiores também utilizam elementos de comunicação em suas relações. Eles dialogam entre si, embora não percebamos.
Um artigo publicado no Diário de Pernambuco (2/11/93), intitulado "As baleias falam e têm até sotaque" é uma confirmação inequívoca daquilo que os Espíritos revelaram na pergunta 594 de O Livro dos Espíritos: "Têm os animais alguma linguagem? – Resposta: Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas e palavras, não. Meio, porém, de se comunicarem entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais. Mas, essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as idéias que podem ter." 1
O artigo cita: "Os complexos sistemas utilizados pelas nações do Ocidente para tirar submarinos russos de seus esconderijos no Atlântico, durante a Guerra Fria, descobriram que as baleias ‘falam’ entre si. O conteúdo dos chamados e mensagens que as baleias trocam continuamente, embora continue sendo parcialmente misterioso, já foi em parte interpretado, utilizando-se os sofisticados sistemas de espionagem acústica, aperfeiçoados quando a URSS era una (...). Tudo isto significa que, pela primeira vez, se tem a certeza porque as grandes famílias de baleias não se misturam". E já supõem os cientistas que pássaros e rãs, semelhantemente às baleias, também trocam mensagens.
É O Livro dos Espíritos antevendo a ciência!
Assim, Deus, em Sua Magnitude e Munificência, do mesmo modo que concedeu ao homem recursos de comunicação riquíssimos em vastidão vocabular, também outorgou a Seus filhos menos complexos, uma espécie de linguagem, apropriada ao seu nível. Razão teve Pitágoras, ao asseverar: "Só Deus é Sábio!".
1- Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, cap.11 – 2.ª parte. FEB. RJ.
*Autor dos livros Em busca dos limites da inteligência e 1000 Pensamentos de personalidades que influenciaram o mundo - Ed.DPL.
********
O cachorrinho do Chico de volta
(Boneca e Chico Xavier)
"Quando nós amamos o nosso animal, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta"
Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo.
Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse. Chico então dizia:
– Ah, Boneca, estou com muitas pulgas!!!
Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.
Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e a enterrou no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem, contudo, desalinhá-la de sua manta.
A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.
– Ah, Boneca, estou cheio de pulgas!!! – disse Chico.
A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:
– Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!!
Emocionados, perguntamos como isso poderia acontecer.
O Chico respondeu:
– Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis. Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.
Texto: Boneca & Chico Xavier, de Adelino da Silveira.
Como nos testificaram os Instrutores do Além, nossos irmãos inferiores também utilizam elementos de comunicação em suas relações. Eles dialogam entre si, embora não percebamos.
Um artigo publicado no Diário de Pernambuco (2/11/93), intitulado "As baleias falam e têm até sotaque" é uma confirmação inequívoca daquilo que os Espíritos revelaram na pergunta 594 de O Livro dos Espíritos: "Têm os animais alguma linguagem? – Resposta: Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas e palavras, não. Meio, porém, de se comunicarem entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais. Mas, essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as idéias que podem ter." 1
O artigo cita: "Os complexos sistemas utilizados pelas nações do Ocidente para tirar submarinos russos de seus esconderijos no Atlântico, durante a Guerra Fria, descobriram que as baleias ‘falam’ entre si. O conteúdo dos chamados e mensagens que as baleias trocam continuamente, embora continue sendo parcialmente misterioso, já foi em parte interpretado, utilizando-se os sofisticados sistemas de espionagem acústica, aperfeiçoados quando a URSS era una (...). Tudo isto significa que, pela primeira vez, se tem a certeza porque as grandes famílias de baleias não se misturam". E já supõem os cientistas que pássaros e rãs, semelhantemente às baleias, também trocam mensagens.
É O Livro dos Espíritos antevendo a ciência!
Assim, Deus, em Sua Magnitude e Munificência, do mesmo modo que concedeu ao homem recursos de comunicação riquíssimos em vastidão vocabular, também outorgou a Seus filhos menos complexos, uma espécie de linguagem, apropriada ao seu nível. Razão teve Pitágoras, ao asseverar: "Só Deus é Sábio!".
1- Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, cap.11 – 2.ª parte. FEB. RJ.
*Autor dos livros Em busca dos limites da inteligência e 1000 Pensamentos de personalidades que influenciaram o mundo - Ed.DPL.
********
O cachorrinho do Chico de volta
(Boneca e Chico Xavier)
"Quando nós amamos o nosso animal, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta"
Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo.
Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse. Chico então dizia:
– Ah, Boneca, estou com muitas pulgas!!!
Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho.
Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida. Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e a enterrou no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.
Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca. A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem, contudo, desalinhá-la de sua manta.
A cachorrinha recebia afagos de cada um. A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.
– Ah, Boneca, estou cheio de pulgas!!! – disse Chico.
A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:
– Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!!
Emocionados, perguntamos como isso poderia acontecer.
O Chico respondeu:
– Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis. Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a amar.
Texto: Boneca & Chico Xavier, de Adelino da Silveira.
Fonte: http://www.correiofraterno.com.br/index.php?Itemid=42&id=196&option=com_content&task=view
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Homossexualidade (Chico Xavier | Emmanuel)
"Pergunta - Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?"
Resposta: - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar."
Item nº 202, de "O Livro dos Espíritos", 1857
A homossexualidade, também hoje chamada de transexualidade, em alguns círculos da ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação.
Observada a ocorrência, mais com os preconceitos da sociedade, constituída na Terra pela maioria heterossexual, do que com as verdades simples da vida, essa mesma ocorrência vai crescendo de intensidade e de extensão, com o próprio desenvolvimento da Humanidade, e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas homossexuais.
A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade, em si, exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinqüência.
A vida espiritual pura e simples se rege por afinidades eletivas essenciais; no entanto, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas.
O homem e a mulher serão, desse modo, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta.
À face disso, a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice-versa, ao envergar o casulo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo, com referência à mulher nas mesmas circunstâncias.
Obviamente compreensível, em vista do exposto, que o Espírito no renascimento, entre os homens, pode tomar um corpo feminino ou masculino, não apenas atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, como também no que concerne a obrigações regenerativas.
O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos casos é induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, e a mulher que agiu de igual modo é impulsionada à reencarnação em corpo morfologicamente masculino, com idênticos fins. E, ainda, em muitos outros casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, conseqüentemente, na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores da Vida Maior que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, com o que se garantem contra arrastamento irreversíveis, no mundo afetivo, de maneira a perseverarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam.
Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna, os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um.
(Páginas 89-92 do livro "Vida e Sexo", pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, em 1970.)
Resposta: - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar."
Item nº 202, de "O Livro dos Espíritos", 1857
A homossexualidade, também hoje chamada de transexualidade, em alguns círculos da ciência, definindo-se, no conjunto de suas características, por tendência da criatura para a comunhão afetiva com uma outra criatura do mesmo sexo, não encontra explicação fundamental nos estudos psicológicos que tratam do assunto em bases materialistas, mas é perfeitamente compreensível, à luz da reencarnação.
Observada a ocorrência, mais com os preconceitos da sociedade, constituída na Terra pela maioria heterossexual, do que com as verdades simples da vida, essa mesma ocorrência vai crescendo de intensidade e de extensão, com o próprio desenvolvimento da Humanidade, e o mundo vê, na atualidade, em todos os países, extensas comunidades de irmãos em experiência dessa espécie, somando milhões de homens e mulheres, solicitando atenção e respeito, em pé de igualdade ao respeito e à atenção devidos às criaturas homossexuais.
A coletividade humana aprenderá, gradativamente, a compreender que os conceitos de normalidade e de anormalidade deixam a desejar quando se trate simplesmente de sinais morfológicos, para se erguerem como agentes mais elevados de definição da dignidade humana, de vez que a individualidade, em si, exalta a vida comunitária pelo próprio comportamento na sustentação do bem de todos ou a deprime pelo mal que causa com a parte que assume no jogo da delinqüência.
A vida espiritual pura e simples se rege por afinidades eletivas essenciais; no entanto, através de milênios e milênios, o Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas.
O homem e a mulher serão, desse modo, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminina, sem especificação psicológica absoluta.
À face disso, a individualidade em trânsito, da experiência feminina para a masculina ou vice-versa, ao envergar o casulo físico, demonstrará fatalmente os traços da feminilidade em que terá estagiado por muitos séculos, em que pese ao corpo de formação masculina que o segregue, verificando-se análogo processo, com referência à mulher nas mesmas circunstâncias.
Obviamente compreensível, em vista do exposto, que o Espírito no renascimento, entre os homens, pode tomar um corpo feminino ou masculino, não apenas atendendo-se ao imperativo de encargos particulares em determinado setor de ação, como também no que concerne a obrigações regenerativas.
O homem que abusou das faculdades genésicas, arruinando a existência de outras pessoas com a destruição de uniões construtivas e lares diversos, em muitos casos é induzido a buscar nova posição, no renascimento físico, em corpo morfologicamente feminino, aprendendo, em regime de prisão, a reajustar os próprios sentimentos, e a mulher que agiu de igual modo é impulsionada à reencarnação em corpo morfologicamente masculino, com idênticos fins. E, ainda, em muitos outros casos, Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, conseqüentemente, na elevação de si próprios, rogam dos Instrutores da Vida Maior que os assistem a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem. Escolhem com isso viver temporariamente ocultos na armadura carnal, com o que se garantem contra arrastamento irreversíveis, no mundo afetivo, de maneira a perseverarem, sem maiores dificuldades, nos objetivos que abraçam.
Observadas as tendências homossexuais dos companheiros reencarnados nessa faixa de prova ou de experiência, é forçoso se lhes dê o amparo educativo adequado, tanto quanto se administra instrução à maioria heterossexual. E para que isso se verifique em linhas de justiça e compreensão, caminha o mundo de hoje para mais alto entendimento dos problemas do amor e do sexo, porquanto, à frente da vida eterna, os erros e acertos dos irmãos de qualquer procedência, nos domínios do sexo e do amor, são analisados pelo mesmo elevado gabarito de Justiça e Misericórdia. Isso porque todos os assuntos nessa área da evolução e da vida se especificam na intimidade da consciência de cada um.
(Páginas 89-92 do livro "Vida e Sexo", pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, em 1970.)
Lesões Afetivas (Chico Xavier | Emmanuel)
Um tipo de auxilio raramente lembrado: o respeito que devemos uns aos outros na vida particular. Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.
Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno de amor livre e de sexo liberado, muitos poucos são os companheiros encarnados que meditam nas conseqüências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que te foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou com o modo de ser, não lhe desarticules os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir a própria palavra, no que tange a promessas de amor. E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de atividades determinadas, se surpreendeste esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.
O amor, sem dúvida, é lei da vida, mas não nos será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrazam a existência das vítimas, espoliadas do afeto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a Divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muitos desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas Leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.
Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou, peremptório: "aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra".
Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem conosco, que podem efetivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.
Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno de amor livre e de sexo liberado, muitos poucos são os companheiros encarnados que meditam nas conseqüências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que te foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou com o modo de ser, não lhe desarticules os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir a própria palavra, no que tange a promessas de amor. E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de atividades determinadas, se surpreendeste esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.
O amor, sem dúvida, é lei da vida, mas não nos será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrazam a existência das vítimas, espoliadas do afeto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a Divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muitos desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas Leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.
Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou, peremptório: "aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra".
Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem conosco, que podem efetivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.
(Emmanuel & Francisco Cândido Xavier - Livro: Momentos de Ouro)
domingo, 8 de agosto de 2010
Amigos Podem
Qualquer um pode ficar ao seu lado quando você está certo, mas um amigo verdadeiro permanece ao seu lado mesmo quando você está errado...
Um simples amigo se identifica quando ele te liga. Um amigo verdadeiro não precisa se identificar, pois vocês conhecem suas vozes.
Um simples amigo inicia uma conversa com um boletim de novidades sobre sua vida. Um verdadeiro amigo diz: "O que há de novo sobre você?"
Um simples amigo acha que os problemas pelos quais você está se queixando são recentes. Um amigo verdadeiro diz: "Você tem se queixado sobre a mesma coisa pelos últimos quatorze anos. Saia deste marasmo e faça algo sobre isto."
Um simples amigo nunca o(a) viu chorar. Um verdadeiro amigo tem seus ombros encharcados por tuas lágrimas.
Um simples amigo não sabe o nome dos teus pais. Um verdadeiro amigo tem o telefone deles em sua agenda.
Um simples amigo traz uma garrafa de vinho para sua festa. Um verdadeiro amigo chega mais cedo para ajudá-lo a cozinhar e fica até mais tarde para ajudá-lo na limpeza.
Um simples amigo odeia quando você liga após ele já ter ido para cama. Um verdadeiro amigo te pergunta porque demorou tanto para ligar.
Um simples amigo procura conversar com você sobre teus problemas. Um verdadeiro amigo procura ajudá-lo a resolver teus problemas.
Um simples amigo fica imaginando sobre tuas histórias românticas. Um verdadeiro amigo poderia conhecer até te chantagear com tudo que ele sabe.
Um simples amigo, quando o visita age como um convidado. Um verdadeiro amigo abre tua geladeira e se serve.
Um simples amigo acha que a amizade terminou quando vocês tem uma discussão. Um verdadeiro amigo sabe que não existe uma amizade enquanto vocês ainda não tiveram uma divergência.
Um simples amigo espera que você sempre esteja por perto quando ele precisar. Um verdadeiro amigo espera estar sempre por perto quando você precisar dele.
Autor Desconhecido
Um simples amigo se identifica quando ele te liga. Um amigo verdadeiro não precisa se identificar, pois vocês conhecem suas vozes.
Um simples amigo inicia uma conversa com um boletim de novidades sobre sua vida. Um verdadeiro amigo diz: "O que há de novo sobre você?"
Um simples amigo acha que os problemas pelos quais você está se queixando são recentes. Um amigo verdadeiro diz: "Você tem se queixado sobre a mesma coisa pelos últimos quatorze anos. Saia deste marasmo e faça algo sobre isto."
Um simples amigo nunca o(a) viu chorar. Um verdadeiro amigo tem seus ombros encharcados por tuas lágrimas.
Um simples amigo não sabe o nome dos teus pais. Um verdadeiro amigo tem o telefone deles em sua agenda.
Um simples amigo traz uma garrafa de vinho para sua festa. Um verdadeiro amigo chega mais cedo para ajudá-lo a cozinhar e fica até mais tarde para ajudá-lo na limpeza.
Um simples amigo odeia quando você liga após ele já ter ido para cama. Um verdadeiro amigo te pergunta porque demorou tanto para ligar.
Um simples amigo procura conversar com você sobre teus problemas. Um verdadeiro amigo procura ajudá-lo a resolver teus problemas.
Um simples amigo fica imaginando sobre tuas histórias românticas. Um verdadeiro amigo poderia conhecer até te chantagear com tudo que ele sabe.
Um simples amigo, quando o visita age como um convidado. Um verdadeiro amigo abre tua geladeira e se serve.
Um simples amigo acha que a amizade terminou quando vocês tem uma discussão. Um verdadeiro amigo sabe que não existe uma amizade enquanto vocês ainda não tiveram uma divergência.
Um simples amigo espera que você sempre esteja por perto quando ele precisar. Um verdadeiro amigo espera estar sempre por perto quando você precisar dele.
Autor Desconhecido
A Porta ao Lado (Dr. Dráuzio Varella)
Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada. E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resto do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça ...
Pra ser sincero vinte e quatro horas tem sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis uma chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado.
Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída ...
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resto do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato. Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também. É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato. Eu ando deixando de graça ...
Pra ser sincero vinte e quatro horas tem sido pouco pra tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis uma chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado.
Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não estrague seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto, sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída ...
Autor: Dr. Dráuzio Varella
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Vencerás (Emmanuel) - Chico Xavier
Não desanimes.
Persiste mais um tanto.
Não cultives pessimismo.
Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja por entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consintas que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones nas dificuldades.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia-a-dia.
Não desistas da paciência.
Não creias em realizações sem esforço.
Silêncio para a injúria
Olvido para o mal.
Perdão às ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibrados te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho, reajusta a própria visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Não dramatizes provações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para quem se te faz a luz na vida intima.
Resguarda-te em Deus e persevera no trabalho que Deus te confiou.
Ama sempre, fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim vencerás.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
Confia Sempre (Meimei) - Chico Xavier
Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo. Crê e trabalha.Esforça-te no bem e espera com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá.
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte... Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte... Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
(Meimei (Espírito) / Chico Xavier)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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