"Não somos seres humanos numa jornada espiritual, mas seres espirituais numa jornada humana." Nikos Kazantzakis (1883-1957)
quinta-feira, 27 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Não perca tempo e serenidade (André Luiz | Chico Xavier)
sábado, 15 de junho de 2013
Prece dos animais que partiram (Autor Desconhecido)
Prece dos animais que partiram (Autor Desconhecido)
DEUS... cheguei no paraíso dos animais! Cuida dos meus donos que foram fiéis a mim assim como fui fiéis a eles;
DEUS, meu tempo na terra foi glorioso, tive donos fiéis que me amaram incondicionalmente, cuidaram de mim como de eu fosse um humano;
DEUS, enquanto estive na terra fui muito feliz, aprendi muitas coisas como a tolerância, a paciência e o companheirismo;
DEUS, sei que meu espírito esta evoluindo, sinto saudades dos meus donos, mas sei que essa passagem foi necessária;
DEUS, agradeço a benção do Senhor, por ter colocado em meu caminho humanos tão especiais;
DEUS, sei que quando vamos à Terra, nosso tempo é menor em relação aos humanos, mas tenho certeza de uma coisa: - gostaria de passar a eternidade inteira ao lado de pessoas tão especiais;
DEUS, sei que nesse momento eles estão sofrendo por mim, mas quero lhes dizer que o amor que sinto por eles é tão grande, que não existe espaço de tempo que possa nos separar;
DEUS, peço ao Senhor que cuide deles por mim, aqueça seus corações, alivie sua dor e principalmente que nesse momento eles saibam que estou aqui mandando muita energia de amor, e que eles saibam que para quem ama os animais serão sempre pessoas protegida pelo nosso reino.
Amém!
DEUS, meu tempo na terra foi glorioso, tive donos fiéis que me amaram incondicionalmente, cuidaram de mim como de eu fosse um humano;
DEUS, enquanto estive na terra fui muito feliz, aprendi muitas coisas como a tolerância, a paciência e o companheirismo;
DEUS, sei que meu espírito esta evoluindo, sinto saudades dos meus donos, mas sei que essa passagem foi necessária;
DEUS, agradeço a benção do Senhor, por ter colocado em meu caminho humanos tão especiais;
DEUS, sei que quando vamos à Terra, nosso tempo é menor em relação aos humanos, mas tenho certeza de uma coisa: - gostaria de passar a eternidade inteira ao lado de pessoas tão especiais;
DEUS, sei que nesse momento eles estão sofrendo por mim, mas quero lhes dizer que o amor que sinto por eles é tão grande, que não existe espaço de tempo que possa nos separar;
DEUS, peço ao Senhor que cuide deles por mim, aqueça seus corações, alivie sua dor e principalmente que nesse momento eles saibam que estou aqui mandando muita energia de amor, e que eles saibam que para quem ama os animais serão sempre pessoas protegida pelo nosso reino.
Amém!
sexta-feira, 14 de junho de 2013
História do Espiritismo (FEB)
História do Espiritismo
No século 19, um fenômeno agitou a Europa: as mesas girantes. Nos salões elegantes, após os saraus, as mesas eram alvo de curiosidade e de extensas reportagens, pois moviam-se, erguiam-se no ar e respondiam a questões mediante batidas no chão (tiptologia). O fenômeno chamou a atenção de um pesquisador sério, discípulo do célebre Johann Pestalozzi: Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Rivail, pedagogo francês, fluente em diversos idiomas, autor de livros didáticos e adepto de rigoroso método de investigação científica não aceitou de imediato os fenômenos das mesas girantes, mas estudou-os atentamente, observou que uma força inteligente as movia e investigou a natureza dessa força, que se identificou como os “Espíritos dos homens” que haviam morrido. Rivail fez centenas de perguntas aos Espíritos, analisou as respostas, comparou-as e codificou-as, tudo submetendo ao crivo da razão, não aceitando e não divulgando nada que não passasse por esse crivo. Assim nasceu O Livro dos Espíritos. O professor Rivail imortalizou-se adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada por ele tem caráter científico, religioso e filosófico. Essa proposta de aliança da Ciência com a Religião está expressa em uma das máximas de Kardec, no livro “A Gênese”: “O espiritismo, marchando com o progresso, jamais será ultrapassado porque, se novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará”.
Rivail, pedagogo francês, fluente em diversos idiomas, autor de livros didáticos e adepto de rigoroso método de investigação científica não aceitou de imediato os fenômenos das mesas girantes, mas estudou-os atentamente, observou que uma força inteligente as movia e investigou a natureza dessa força, que se identificou como os “Espíritos dos homens” que haviam morrido. Rivail fez centenas de perguntas aos Espíritos, analisou as respostas, comparou-as e codificou-as, tudo submetendo ao crivo da razão, não aceitando e não divulgando nada que não passasse por esse crivo. Assim nasceu O Livro dos Espíritos. O professor Rivail imortalizou-se adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada por ele tem caráter científico, religioso e filosófico. Essa proposta de aliança da Ciência com a Religião está expressa em uma das máximas de Kardec, no livro “A Gênese”: “O espiritismo, marchando com o progresso, jamais será ultrapassado porque, se novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará”.
Fonte: http://www.febnet.org.br/blog/geral/o-espiritismo/historia-do-espiritismo/
A quem obedeces? (Chico Xavier | Emmanuel)
A quem obedeces? (Chico Xavier | Emmanuel)
“E, sendo ele consumado,
veio a ser a causa de eterna salvação para
todos os que lhe obedecem.”
— Paulo. (HEBREUS, CAPÍTULO 5, VERSÍCULO 9.)
Toda criatura obedece a alguém ou a alguma coisa.
Ninguém permanece sem objetivo.
A própria rebeldia está submetida às forças corretoras da vida.
O homem obedece a toda hora. Entretanto, se ainda não pôde definir a própria submissão por virtude construtiva, é que, não raro, atende, antes de tudo, aos impulsos baixos da natureza, resistindo ao serviço de auto-elevação.
Quase sempre transforma a obediência que o salva em escravidão que o condena. O Senhor estabeleceu as gradações do caminho, instituiu a lei do próprio esforço, na aquisição dos supremos valores da vida, e determinou que o homem lhe aceitasse os desígnios para ser verdadeiramente livre, mas a criatura preferiu atender à sua condição de inferioridade e organizou o cativeiro. O discípulo necessita examinar atentamente o campo em que desenvolve a própria tarefa.
A quem obedeces? Acaso, atendes, em primeiro lugar, às vaidades humanas ou às opiniões alheias, antes de observares o conselho do Mestre Divino?
É justo refletir sempre, quanto a isso, porque somente quando atendemos, em tudo, aos ensinamentos vivos de Jesus, é que podemos quebrar a escravidão do mundo em favor da libertação eterna.
Livro: Pão Nosso (Chico Xavier | Emmanuel)
Fonte: http://www.febnet.org.br/blog/geral/mensagens-espiritas/a-quem-obedeces/
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Sinopse das Obras de Allan Kardec
Sinopses
das Obras de
Allan Kardec
das Obras de
Allan Kardec
Índice
Obras Básicas
1 – O Livro dos Espíritos
2 – O Livro dos Médiuns
3 – O Evangelho segundo o Espiritismo
4 – O Céu e o Inferno
5 – A Gênese
Obras Complementares
- A Prece segundo o Evangelho
- Conselhos, reflexões e máximas de Allan Kardec
- Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas
- O Espiritismo em sua mais simples Expressão
- O Principiante Espírita
(parte da obra “O que é o Espiritismo”)
- O que é o Espiritismo
- Obras Póstumas
- Resumo da Lei dos Fenômenos Espíritas
- Revista Espírita (doze volumes anuais – 1858 a 1869)
- Viagem Espírita em 1862
OBRAS BÁSICAS
1 – O Livro dos Espíritos
Esta obra é a pedra fundamental da Doutrina dos Espíritos; o
primeiro dos cinco livros básicos que compõem a Codificação do Espiritismo,
reunindo os ensinos dos Espíritos Superiores através de médiuns de várias
partes do mundo. Ele é o marco inicial de uma doutrina que trouxe uma profunda
repercussão no pensamento e na visão de vida de considerável parcela da Humanidade,
desde 1857, data da primeira edição francesa. Estruturado em quatro partes e
contendo 1.019 perguntas formuladas pelo Codificador, aborda os ensinamentos
espíritas, de uma forma lógica e racional, sob os aspectos científico,
filosófico e religioso.
Independentemente de crença ou convicção religiosa, a
leitura de “O Livro dos Espíritos” será de imenso valor para todos, porque
trata de Deus, da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos, de suas
relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do
porvir da Humanidade, assuntos de interesse geral e de grande atualidade.
2 – O Livro dos Médiuns
Esta é a segunda das cinco obras que constituem a
Codificação da Doutrina Espírita. Reúne “o ensino especial dos Espíritos sobre
a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o
mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os
tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo”. Apresenta ainda, na
parte final, precioso vocabulário básico espírita.
De leitura e consulta indispensável para os espíritas, este
livro será sempre uma preciosa fonte de conhecimento também para qualquer
pessoa indagadora e atenta ao fenômeno mediúnico, que se manifesta
crescentemente no mundo inteiro, dentro ou fora das atividades espíritas. Sendo
os homens parte integrante do intercâmbio entre os dois planos da vida, o
material e o espiritual, o melhor é que conheçamos, e bem, os mecanismos desse
relacionamento. “O Livro dos Médiuns” é o manual mais seguro para todos os que
se dedicam às atividades de comunicação com o mundo espiritual.
3 – O Evangelho segundo o Espiritismo
Terceira das cinco obras que constituem a base da
Codificação Espírita, “O Evangelho segundo o Espiritismo” encerra um conjunto
de ensinamentos de cunho moral transmitidos por Espíritos Superiores,
organizados e comentados por Allan Kardec.
Esta obra encerra a essência do ensino moral de Jesus e por
isso constitui o abrigo onde os adeptos de todas as religiões – e mesmo os que
não têm religião – podem reunir-se, porquanto oferece um roteiro seguro para a
nossa reforma íntima, objetivo apontado pelo Cristo como indispensável para
alcançarmos a felicidade vindoura, a paz interior, essa conquista que somente a
observância plena das leis divinas pode proporcionar ao Espírito na sua
caminhada evolutiva para Deus.
É obra eminentemente consoladora, de cunho evangélico, que
trará ao leitor a verdadeira e importante dimensão da figura de Jesus.
4 – O Céu e o Inferno
Esta é a quarta das cinco obras básicas que compõem a
Codificação do Espiritismo. Seu principal escopo é explicar a justiça de Deus à
luz da Doutrina Espírita. Objetiva demonstrar a imortalidade do Espírito e a
condição que ele usufruirá no mundo espiritual, como conseqüência de seus
próprios atos. Divide-se a obra em duas partes:
A primeira parte estabelece um exame comparado das doutrinas
religiosas sobre a vida após a morte; mostra fatos como a morte de crianças,
seres nascidos com deformações, acidentes coletivos e uma gama de problemas que
só a imortalidade da alma e a reencarnação explicam satisfatoriamente. Kardec
procura elucidar temas como: anjos, céu, demônios, inferno, penas eternas,
purgatório, temor da morte, a proibição mosaica sobre a evocação dos mortos,
etc. Apresenta também a explicação espírita contrária à doutrina das penas
eternas.
A segunda parte, resultante de um trabalho prático, reúne
exemplos acerca da situação da alma durante e após a desencarnação. São
depoimentos de criminosos arrependidos, de espíritos endurecidos, de espíritos
felizes, medianos, sofredores, suicidas e em expiação terrestre.
5 – A Gênese
Quinta e última das obras básicas da Codificação do
Espiritismo, “A Gênese – os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo” é um
livro que, conhecido e estudado, proporciona uma oportunidade excepcional de
imersão em grandes temas de interesse universal, abordados de forma lógica,
racional e reveladora.
Divide-se a obra em três partes: na primeira parte analisa a
origem do planeta Terra, de forma coerente, fugindo às interpretações
misteriosas e mágicas sobre a criação do mundo; na segunda parte aborda a
questão dos milagres, explicando a natureza dos fluidos e os fatos
extraordinários contidos no Evangelho; na terceira parte enfoca as predições do
Evangelho, os sinais dos tempos e a geração nova, que marcará um novo tempo no
mundo com a prática da justiça, da paz e da fraternidade. Os assuntos
apresentados nos dezoito capítulos desta obra têm como base a imutabilidade das
grandiosas Leis Divinas.
OBRAS COMPLEMENTARES
- A Prece segundo o Evangelho
Mais do que uma simples coletânea de preces, este livro reúne
o conteúdo dos capítulos 25 a
28 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec, analisando e
detalhando a prece em seus diversos aspectos: qualidade, eficácia, ação e
inteligibilidade, bem como a felicidade, a paz de espírito e a serenidade que a
oração às criaturas que buscam contato com o Criados.
A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo
pensamento, em comunicação com Deus. O Espiritismo torna inteligíveis os seus
efeitos, demonstrando a sua ação direta e efetiva.
Contém, ainda, instruções mediúnicas do próprio Kardec,
ditadas em 1889, sob o título "Instruções de Allan Kardec aos espíritas do
Brasil".
- Conselhos, reflexões e máximas de Allan Kardec
Esta pequena obra é a reunião de algumas das passagens mais
significativas dos numerosos artigos que Allan Kardec publicou na Revista
Espírita de 1858 a
1869; esse trabalho, divulgado pelo Centro Espírita Lionnais Allan Kardec, na
França, tem o objetivo de nos recordar alguns dos princípios filosóficos que
freqüentemente o mestre gostava de frisar.
- Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas
Esta é, possivelmente, a obra menos conhecida de Kardec: um
manual dedicado aos médiuns. Lançada em 1858, ela serviu como uma espécie de
“versão prévia” da obra definitiva “O Livro dos Médiuns”, que a substituiria,
segundo as palavras de Kardec.
Todavia, o francês Jean Meyer publicou novamente estas
Instruções em 1923. E no mesmo ano Cairbar Schutel traduziu-as para o leitor
brasileiro. Ambos, Meyer e Cairbar, perceberam não só o grande valor histórico
deste pequeno livro, mas também a importância do seu compacto e precioso
vocabulário espírita – cerca de 160 verbetes –, que foi, nos parece, a primeira
tentativa nesse sentido, realizada pelo próprio Codificador.
Instruções Práticas deve, portanto, ser conhecida pelo
leitor espírita, por ser um dos importantes documentos históricos que marcaram
o início do Movimento Espírita, além de ser de grande utilidade o seu
vocabulário espírita como fonte de consulta.
- O Espiritismo em sua mais simples Expressão
Com o intuito de popularizar o Espiritismo e tomar mais
fácil e ágil a sua divulgação, Allan Kardec, sem prejuízo das obras básicas da
Doutrina Espírita, redigiu uma série de folhetos e os distribuiu por toda a
França, em valores bastante acessíveis à população interessada. Alguns deles
tiveram várias edições e alcançaram expressivo sucesso, continuando a ser
reeditados mesmo após a desencarnação do Codificador. Dentre os mais conhecidos
figuram: “O Espiritismo em sua mais simples Expressão” e “Resumo da Lei dos
Fenômenos Espíritas”.
Em resumo, esses opúsculos tiveram o objetivo de fornecer
aos interessados alguns dos conceitos fundamentais do Espiritismo, de forma
compacta, de leitura simples e objetiva.
- O Principiante Espírita
(parte da obra “O que é o Espiritismo”)
Este livro, publicado pela Editora Pensamento, é uma
reprodução parcial (capítulos II e III) da obra “O que é o Espiritismo”. Seu
conteúdo, portanto, já se acha integralmente contido nesta última obra, no que
se refere aos textos de Allan Kardec (vide sinopse da obra “O que é o
Espiritismo”). Não obstante a importância do esclarecimento, nenhuma informação
é fornecida pela editora nesse sentido.
Como texto adicional, a obra contém uma biografia de Allan
Kardec, elaborada por Júlio Abreu Filho.
- O que é o Espiritismo
Esta obra encerra, de forma compacta, uma introdução aos
conceitos do Espiritismo e ao conhecimento do mundo invisível, um resumo da
Doutrina Espírita, além de esclarecimentos em relação às principais dúvidas e objeções
mais comuns que se levantam em relação à Doutrina Espírita.
Divide-se em 3 capítulos: o primeiro, sob a forma de
diálogos com um crítico, um céptico e um padre, traz respostas àqueles que
desconhecem os princípios básicos da Doutrina, bem como apropriadas refutações
aos seus contraditores; o segundo capítulo expõe partes da ciência prática e
experimental, caracterizando-se como um resumo de “O Livro dos Médiuns”; no
terceiro capítulo é publicado o resumo de “O Livro dos Espíritos”, com a
solução, apontada pela Doutrina Espírita, de problemas de ordem psicológica,
moral e filosófica.
O volume inclui também a biografia de Allan Kardec, por
Henri Sausse.
- Obras Póstumas
Obra publicada após a desencarnação de Allan Kardec,
apresenta, inicialmente, uma biografia
do Codificador, seguida do discurso pronunciado por Camille Flammarion junto ao
túmulo de Kardec quando do sepultamento do seu corpo físico.
Reunindo importantes registros deixados por Allan Kardec,
acerca de pontos doutrinários e fundamentais do Espiritismo, divide-se este
trabalho em duas grandes partes: a primeira aborda assuntos como: caráter e
consequências religiosas das manifestações dos Espíritos, as cinco alternativas
da Humanidade, questões e problemas, as expiações coletivas, liberdade,
igualdade e fraternidade, música espírita, a morte espiritual, a vida futura; a
segunda parte inclui apontamentos em torno da iniciação espírita e o roteiro
missionário de Kardec, assim como uma “exposição de motivos”, apresentada na
“Constituição do Espiritismo”, como precioso legado do mestre lionês às
sociedades espíritas do futuro.
- Resumo da Lei dos Fenômenos Espíritas
Vide “O Espiritismo em sua mais simples Expressão”.
- Revista Espírita (doze volumes anuais – 1858 a 1869)
Periódico mensal, a “Revista Espírita - Jornal de Estudos
Psicológicos” foi publicada, sob a responsabilidade direta de Allan Kardec, no
período de janeiro de 1858 a
março de 1869, ano de sua desencarnação, passando, a partir de então, a ser
administrada pelos seus continuadores até os nossos dias. Os exemplares
referentes aos anos de 1858 a
1869 foram editados em língua portuguesa, agrupados em doze volumes anuais.
Esta importante revista foi utilizada por Allan Kardec como
uma espécie de tribuna livre, na qual sondava a reação dos homens e a impressão
dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal
compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, através do critério da
concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos.
Inúmeros capítulos dos livros básicos da Codificação, na
íntegra ou com pequenas modificações, vieram à luz por meio da “Revista
Espírita”. Através de suas páginas admiráveis desfilam os assuntos mais
diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as
dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a sorte
futura reservada aos que praticam e aos que não praticam o bem, a justiça da
reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais
em que se assenta o Espiritismo.
- Viagem Espírita em 1862
Esta obra é o relato da viagem realizada pelo Codificador no
ano de 1862, que o levou a mais de vinte cidades, nas quais presidiu
aproximadamente 50 reuniões organizadas pelas entidades espíritas das
localidades visitadas.
Para Kardec essa viagem teve a finalidade de avaliar a
situação em que se encontrava a Doutrina Espírita e levar ao conhecimento geral
as orientações necessárias aos organizadores dos diferentes Centros.
Nos três discursos pronunciados por Kardec, em Lyon e
Bordeaux, foram feitas valiosas considerações sobre a conduta dos espíritas, as
atividades dos grupos e importantes temas que envolvem os adeptos.
O Codificador oferece também instruções particulares aos
grupos em resposta a diversas questões propostas e, por fim, um Projeto de
Regulamento para o uso de grupos e pequenas Sociedades Espíritas.
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