“[...]Quando Jesus pronunciou a divina palavra – amor, os povos sobressaltaram- se e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.
O Espiritismo a seu turno vem pronunciar uma segunda palavra do alfabeto divino. Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio intelectual. Já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado.”
LÁZARO (PARIS, 1862)*
Uma das mais graves situações que o ser humano vivencia em nossa época, marcada pela insegurança e pela instabilidade, é a falta de respostas às suas dúvidas: o que sou?, de onde vim?, para onde vou?, o que faço aqui na Terra?, qual o sentido da existência humana?... São questões a que o materialismo, assim como as doutrinas espiritualistas que admitem apenas uma única existência, não conseguem responder.
O Espiritismo, porém, desde a metade do século XIX, nos esclarece, assentado em fatos submetidos ao crivo da razão, a realidade da multiplicidade das existências físicas, já registrada no Velho e no Novo Testamentos, e que proporciona ao Espírito imortal as oportunidades de crescimento e aprimoramento intelectual e moral.
Independentemente de qualquer revelação espiritual, os fatos não deixam dúvidas a respeito desta verdade. Eles ocorrem com pessoas sem nenhuma convicção religiosa ou espiritualista, obrigando-as a reformulações relacionadas com suas convicções próprias diante de realidades por elas vividas, conforme relatos que constam desta edição de Reformador.
Estudiosos, voltados às pesquisas científicas, já reúnem um número avassalador de fatos levantados, comprobatórios da reencarnação. Da mesma forma, psicólogos e psiquiatras, sem nenhuma vinculação religiosa, já se utilizam, com resultados altamente positivos, das terapias de vivências passadas, buscando, em reencarnações anteriores, as causas das patologias encontradas em seus pacientes na presente existência.
Isto tudo deixa claro que a reencarnação não é apenas uma proposta teórica, filosófica ou religiosa, mas um fato científico constatado, utilizado e vivenciado no nosso dia-a-dia.
Autor: Allan Kardec.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. XI, item 8.
O Espiritismo a seu turno vem pronunciar uma segunda palavra do alfabeto divino. Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e a reencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio intelectual. Já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado.”
LÁZARO (PARIS, 1862)*
Uma das mais graves situações que o ser humano vivencia em nossa época, marcada pela insegurança e pela instabilidade, é a falta de respostas às suas dúvidas: o que sou?, de onde vim?, para onde vou?, o que faço aqui na Terra?, qual o sentido da existência humana?... São questões a que o materialismo, assim como as doutrinas espiritualistas que admitem apenas uma única existência, não conseguem responder.
O Espiritismo, porém, desde a metade do século XIX, nos esclarece, assentado em fatos submetidos ao crivo da razão, a realidade da multiplicidade das existências físicas, já registrada no Velho e no Novo Testamentos, e que proporciona ao Espírito imortal as oportunidades de crescimento e aprimoramento intelectual e moral.
Independentemente de qualquer revelação espiritual, os fatos não deixam dúvidas a respeito desta verdade. Eles ocorrem com pessoas sem nenhuma convicção religiosa ou espiritualista, obrigando-as a reformulações relacionadas com suas convicções próprias diante de realidades por elas vividas, conforme relatos que constam desta edição de Reformador.
Estudiosos, voltados às pesquisas científicas, já reúnem um número avassalador de fatos levantados, comprobatórios da reencarnação. Da mesma forma, psicólogos e psiquiatras, sem nenhuma vinculação religiosa, já se utilizam, com resultados altamente positivos, das terapias de vivências passadas, buscando, em reencarnações anteriores, as causas das patologias encontradas em seus pacientes na presente existência.
Isto tudo deixa claro que a reencarnação não é apenas uma proposta teórica, filosófica ou religiosa, mas um fato científico constatado, utilizado e vivenciado no nosso dia-a-dia.
Autor: Allan Kardec.
Fonte: Evangelho segundo o Espiritismo. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. XI, item 8.
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