Medo da Morte - XLIX (Sergito de Souza Cavalcanti)
O medo da morte tem sido um grande mal que nos persegue desde que nos entendemos por gente. A morte ainda é um grande tabu a nos amedrontar de tal maneira que muitos atravessam a existência em pânico por ter um dia que enfrentá-la.
Quanto mais materializado é o homem, mais pavor sente da morte.
A nossa ignorância em compreendê-la tem sido a causa de sofrimentos inimagináveis, desencadeadora de tragédias e de grande desconforto. O nosso apego às coisas materiais e a educação cultural essencialmente materialista, tem sido a causa de tantos temores.
O certo, é que um dia, todos teremos que morrer e nem por isso temos que nos amedrontar. A morte para o cristão não deve ser entendida como o fim, o caos, a desagregação total, pois a alma que é a nossa individualidade, é imortal. Temos ciência de que o nosso corpo, mesmo quando bafejado pela saúde é um cárcere e os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte, são um gozo para o espírito, que vê chegar a termo seu exílio.
Portanto, não temos motivo algum para o pânico no momento do nosso desencarne, principalmente se pautarmos nossa vida a favor do bem e do amor aos nossos semelhantes.
Jesus sempre que se referia às pessoas sem fé, os chamava de mortos. Morto para Jesus é a criatura árida de valores morais e espirituais, alguém que se ausentou temporariamente da vida. A vida é eterna, alternando-se no plano físico e espiritual de conformidade com nossas necessidades evolutivas.
Vivamos portanto, cada dia como se fosse o último e nos preparemos com confiança para esse acontecimento normal de nosso ciclo evolutivo.
Procuremos ao invés do medo, cultuar e seguir o Homem de Nazaré que afirmou: “Eu sou a ressurreição e a vida e todo aquele que crê em mim mesmo que morrer, viverá, e todo o que vive e crê em mim, ainda que morra, não perecerá”. (Jo 11:25-26)
Preparemo-nos para a morte na certeza evangélica de que não encontraremos na morte nada mais do que vida e vida em abundância.
Quanto mais materializado é o homem, mais pavor sente da morte.
A nossa ignorância em compreendê-la tem sido a causa de sofrimentos inimagináveis, desencadeadora de tragédias e de grande desconforto. O nosso apego às coisas materiais e a educação cultural essencialmente materialista, tem sido a causa de tantos temores.
O certo, é que um dia, todos teremos que morrer e nem por isso temos que nos amedrontar. A morte para o cristão não deve ser entendida como o fim, o caos, a desagregação total, pois a alma que é a nossa individualidade, é imortal. Temos ciência de que o nosso corpo, mesmo quando bafejado pela saúde é um cárcere e os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte, são um gozo para o espírito, que vê chegar a termo seu exílio.
Portanto, não temos motivo algum para o pânico no momento do nosso desencarne, principalmente se pautarmos nossa vida a favor do bem e do amor aos nossos semelhantes.
Jesus sempre que se referia às pessoas sem fé, os chamava de mortos. Morto para Jesus é a criatura árida de valores morais e espirituais, alguém que se ausentou temporariamente da vida. A vida é eterna, alternando-se no plano físico e espiritual de conformidade com nossas necessidades evolutivas.
Vivamos portanto, cada dia como se fosse o último e nos preparemos com confiança para esse acontecimento normal de nosso ciclo evolutivo.
Procuremos ao invés do medo, cultuar e seguir o Homem de Nazaré que afirmou: “Eu sou a ressurreição e a vida e todo aquele que crê em mim mesmo que morrer, viverá, e todo o que vive e crê em mim, ainda que morra, não perecerá”. (Jo 11:25-26)
Preparemo-nos para a morte na certeza evangélica de que não encontraremos na morte nada mais do que vida e vida em abundância.
Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/sandalo/sandalo-49.html
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