terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não há morte (Divaldo Pereira Franco por Joanna de Ângelis)




Depois que partiram do círculo carnal aqueles a quem amas, tens a impressão de que a vida perdeu a sua finalidade.

As horas ficaram vazias, enquanto uma angústia que te dilacera e uma surda desesperação que te mina as energias se fazem a constante dos teus momentos de demorada agonia.

Estiveram ao teu lado como bênção de Deus, clareando o teu mundo de venturas com o lume da sua presença e não pensaste, não te permitiste acreditar na possibilidade de que eles te pudessem preceder na viagem de retorno.

Cessados os primeiros instantes do impacto que a realidade te impôs, recapitulas as horas de júbilo enquanto o pranto verte incessante, sem confortaste, como se as lágrimas carregassem ácido que te requeima desde a fonte do sentimento à comporta dos olhos, não diminuindo a ardência da saudade...

Ante essa situação, o futuro se te desdobra sombrio, ameaçador, e interrogas como será possível prosseguir sem eles.

O teu coração pulsa destroçado e a tua dor moral se transforma em punhalada física, a revolver a lâmina que te macera em largo prazo.

Temes não suportar tão cruel sofrimento.

Conseguirás, porém, superá-lo.

Muito justas, sim, tuas saudades e sofrimentos.

Não, porém, a ponto de levar-te ao desequilíbrio, à morte da esperança, à revolta...

Os seres a quem amas e que morreram, não se consumiram na voragem do aniquilamento. Eles sobreviveram.

A vida seria um engodo, se se destruísse ante o sopro desagregador da morte que passa.

A vida se manifesta, se desenvolve em infinitos matizes e incontáveis expressões. A forma se modifica e se estrutura, se agrega e se decompõe passando de uma para outra expressão vibratória sem que a energia que a vitaliza dependa das circunstâncias transitórias em que se exterioriza.

Não estão, portanto, mortos, no sentido de destruídos, os que transitaram ao teu lado e se transferiram de domicílio.

Prosseguem vivendo aqueles a quem amas. Aguarda um pouco, enquanto, orando, a prece te luarize a alma e os envolvas no rumo por onde seguem.

Não te imponhas mentalmente com altas doses de mágoas, com interrogações pressionantes, arrojando na direção deles os petardos vigorosos da tua incontida aflição.

Esforça-te por encontrar a resignação.

O amor vence, quando verdadeiro, qualquer distância e é ponte entre abismos, encurtando caminhos.

Da mesma forma que anelas por volver a senti-los, a falar-lhes, a ouvir-lhes, eles também o desejam.

Necessitam, porém, evoluir, quanto tu próprio.

Se te prendes a eles demoradamente ou os encarceras no egoísmo, desejando continuar uma etapa que ora se encerrou, não os fruirás, porque estarão na retaguarda.

Libertando-os, eles prosseguirão contigo, preparar-te-ão o reencontro, aguardar-te-ão...

Faze-te, a teu turno, digno deles, da sua confiança, e unge-te de amor com que enriqueças outras vidas em memória deles, por afeição a eles.

Não penses mais em termos de "adeus" e, sim, em expressões de "até logo mais".

*

Todos os homens na Terra são chamados a esse testemunho, o da temporária despedida. Considera, portanto, a imperiosa necessidade de pensar nessa injunção e deixa que a reflexão sobre a morte faça parte do teu programa de assuntos mentais, com que te armarás, desde já, para o retorno, ou para enfrentar em paz a partida dos teus amores...

Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres saudades infinitas e impreenchíveis vazios no sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes abrir a alma à esperança e à fé, conseguirás senti-los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora energia com que te fortalecerás até ao instante da união sem dor, sem sombra, sem separação pelos caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso.

Divaldo Pereira Franco por Joanna de Ângelis

Ante os que partiram (Chico Xavier por Emmanuel)




Nenhum sofrimento, na Terra, será talvez comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração regelado e querido que o ataúde transporta para o grande silêncio.

Ver a névoa da morte estampar-se, inexorável, na fisionomia dos que mais amamos, e cerrar-lhes os olhos no adeus indescritível, é como despedaçar a própria alma e prosseguir vivendo.

Digam aqueles que já estreitaram de encontro ao peito um filhinho transfigurado em anjo da agonia; um esposo que se despede, procurando debalde mover os lábios mudos; uma companheira cujas mãos consagradas à ternura pendem extintas; um amigo que tomba desfalecente para não mais se erguer, ou um semblante materno acostumado a abençoar, e que nada mais consegue exprimir senão a dor da extrema separação, através da última lágrima.

Falem aqueles que, um dia, se inclinaram, esmagados de solidão, à frente de um túmulo; os que se rojaram em prece nas cinzas que recobrem a derradeira recordação dos entes inesquecíveis; os que caíram, varados de saudade, carregando no seio o esquife dos próprios sonhos; os que tatearam, gemendo, a lousa imóvel, e os que soluçaram de angústia, no ádito dos próprios pensamentos, perguntando, em vão, pela presença dos que partiram.

Todavia, quando semelhante provação te bata à porta, reprime o desespero e dilui a corrente da mágoa na fonte viva da oração, porque os chamados mortos são apenas ausentes e as gotas de teu pranto lhes fustigam a alma como chuva de fel.

Também eles pensam e lutam, sentem a choram.

Atravessam a faixa do sepulcro como quem se desvencilha da noite, mas, na madrugada do novo dia, inquietam-se pelos que ficaram... Ouvem-lhes os gritos e as súplicas, na onda mental que rompe a barreira da grande sombra e tremem cada vez que os laços afetivos da retaguarda se rendem à inconformação ou se voltam para o suicídio.

Lamentam-se quanto aos erros praticados e trabalham, com afinco, na regeneração que lhes diz respeito.

Estimulam-te à prática do bem, partilhando-te as dores e as alegrias.

Rejubilam-se com as tuas vitórias no mundo interior e consolam-te nas horas amargas para que te não percas no frio do desencanto.

Tranqüiliza, desse modo, os companheiros que demandam o Além, suportando corajosamente a despedida temporária, e honra-lhes a memória, abraçando com nobreza os deveres que te legaram.

Recorda que, em futuro mais próximo que imaginas, respirarás entre eles, comungando-lhes as necessidades e os problemas, porquanto terminarás também a própria viagem no mar das provas redentoras.

E, vencendo para sempre o terror da morte, não nos será lícito esquecer que Jesus, o nosso Divino Mestre e Herói do Túmulo Vazio, nasceu em noite escura, viveu entre os infortúnios da Terra e expirou na cruz, em tarde pardacenta, sobre o monte empedrado, mas ressuscitou aos cânticos da manhã, no fulgor de um jardim.

Fonte: Livro "Religião dos Espíritos" - Chico Xavier por Emmanuel

A Eficácia da Prece (O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XXVII Questões 9 - 15)




Eficácia da prece

5. Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedido vos será o que pedirdes. (S. MARCOS, cap. XI, v. 24.)

6. Há quem conteste a eficácia da prece, com fundamento no princípio de que, conhecendo Deus as nossas necessidades, inútil se torna expor-lhas. E acrescentam os que assim pensam que, achando-se tudo no Universo encadeado por leis eternas, não podem as nossas súplicas mudar os decretos de Deus.

Sem dúvida alguma, há leis naturais e imutáveis que não podem ser ab-rogadas ao capricho de cada um; mas, daí a crer-se que todas as circunstâncias da vida estão submetidas à fatalidade, vai grande distância. Se assim fosse, nada mais seria o homem do que instrumento passivo, sem livre-arbítrio e sem iniciativa. Nessa hipótese, só lhe caberia curvar a cabeça ao jugo dos acontecimentos, sem cogitar de evitá-los; não devera ter procurado desviar o raio. Deus não lhe outorgou a razão e a inteligência, para que ele as deixasse sem serventia; a vontade, para não querer; a atividade, para ficar inativo. Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro, seus atos lhe acarretam, e aos demais, conseqüências subordinadas ao que ele faz ou não. Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos que forçosamente escapam à fatalidade e que não quebram a harmonia das leis universais, do mesmo modo que o avanço ou o atraso do ponteiro de um relógio não anula a lei do movimento sobre a qual se funda o mecanismo. Possível é, portanto, que Deus aceda a certos pedidos, sem perturbar a imutabilidade das leis que regem o conjunto, subordinada sempre essa anuência à sua vontade.

7. Desta máxima: "Concedido vos será o que quer que pedirdes pela prece", fora ilógico deduzir que basta pedir para obter e fora injusto acusar a Providência se não acede a toda súplica que se lhe faça, uma vez que ela sabe, melhor do que nós, o que é para nosso bem. É como procede um pai criterioso que recusa ao filho o que seja contrário aos seus interesses. Em geral, o homem apenas vê o presente; ora, se o sofrimento é de utilidade para a sua felicidade futura, Deus o deixará sofrer, como o cirurgião deixa que o doente sofra as dores de uma operação que lhe trará a cura.

O que Deus lhe concederá sempre, se ele o pedir com confiança, é a coragem, a paciência, a resignação. Também lhe concederá os meios de se tirar por si mesmo das dificuldades, mediante idéias que fará lhe sugiram os bons Espíritos, deixando-lhe dessa forma o mérito da ação. Ele assiste os que se ajudam a si mesmos, de conformidade com esta máxima: "Ajuda-te, que o Céu te ajudará"; não assiste, porém, os que tudo esperam de um socorro estranho, sem fazer uso das faculdades que possui. Entretanto, as mais das vezes, o que o homem quer é ser socorrido por milagre, sem despender o mínimo esforço. (Cap. XXV, nº 1 e seguintes.)

8. Tomemos um exemplo. Um homem se acha perdido no deserto. A sede o martiriza horrivelmente. Desfalecido, cai por terra. Pede a Deus que o assista, e espera. Nenhum anjo lhe virá dar de beber. Contudo, um bom Espírito lhe sugere a idéia de levantar-se e tomar um dos caminhos que tem diante de si Por um movimento maquinal, reunindo todas as forças que lhe restam, ele se ergue, caminha e descobre ao longe um regato. Ao divisá-lo, ganha coragem. Se tem fé, exclamará: "Obrigado, meu Deus, pela idéia que me inspiraste e pela força que me deste." Se lhe falta a fé, exclamará: "Que boa idéia tive! Que sorte a minha de tomar o caminho da direita, em vez do da esquerda; o acaso, às vezes, nos serve admiravelmente! Quanto me felicito pela minha coragem e por não me ter deixado abater!"

Mas, dirão, por que o bom Espírito não lhe disse claramente: "Segue este caminho, que encontrarás o de que necessitas"? Por que não se lhe mostrou para o guiar e sustentar no seu desfalecimento? Dessa maneira tê-lo-ia convencido da intervenção da Providência. Primeiramente, para lhe ensinar que cada um deve ajudar-se a si mesmo e fazer uso das suas forças. Depois, pela incerteza, Deus põe a prova a confiança que nele deposita a criatura e a submissão desta à sua vontade. Aquele homem estava na situação de uma criança que cai e que, dando com alguém, se põe a gritar e fica à espera de que a venham levantar; se não vê pessoa alguma, faz esforços e se ergue sozinha.

Se o anjo que acompanhou a Tobias lhe houvera dito: "Sou enviado por Deus para te guiar na tua viagem e te preservar de todo perigo", nenhum mérito teria tido Tobias. Fiando-se no seu companheiro, nem sequer de pensar teria precisado. Essa a razão por que o anjo só se deu a conhecer ao regressarem.

Ação da prece. - Transmissão do pensamento

9. A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade de Deus.

10. O Espiritismo torna compreensível a ação da prece, explicando o modo de transmissão do pensamento, quer no caso em que o ser a quem oramos acuda ao nosso apelo, quer no em que apenas lhe chegue o nosso pensamento. Para apreendermos o que ocorre em tal circunstância, precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o pensamento, como o ar transmite o som.

A energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade. E assimque os Espíritos ouvem a prece que lhes é dirigida, qualquer que seja o lugar onde se encontrem; é assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem suas inspirações, que relações se estabelecem a distância entre encarnados.

Essa explicação vai, sobretudo, com vistas aos que não compreendem a utilidade da prece puramente mística. Não tem por fim materializar a prece, mas tornar-lhe inteligíveis os efeitos, mostrando que pode exercer ação direta e efetiva. Nem por isso deixa essa ação de estar subordinada à vontade de Deus, juiz supremo em todas as coisas, único apto a torná-la eficaz.

11. Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar-lhe idéias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. Um homem, por exemplo, vê arruinada a sua saúde, em consequência de excessos a que se entregou, e arrasta, até o termo de seus dias, uma vida de sofrimento: terá ele o direito de queixar-se, se não obtiver a cura que deseja? Não, pois que houvera podido encontrar na prece a força de resistir às tentações.

12. Se em duas partes se dividirem os males da vida, uma constituída dos que o homem não pode evitar e a outra das tribulações de que ele se constituiu a causa primária, pela sua incúria ou por seus excessos (cap. V, n~ 4), ver-se-á que a segunda, em quantidade, excede de muito à primeira. Faz-se, portanto, evidente que o homem é o autor da maior parte das suas aflições, às quais se pouparia, se sempre obrasse com sabedoria e prudência.

Não menos certo é que todas essas misérias resultam das nossas infrações às leis de Deus e que, se as observássemos pontualmente, seríamos inteiramente ditosos. Se não ultrapassássemos o limite do necessário, na satisfação das nossas necessidades, não apanharíamos as enfermidades que resultam dos excessos, nem experimentaríamos as vicissitudes que as doenças acarretam. Se puséssemos freio à nossa ambição, não teríamos de temer a ruína; se não quiséssemos subir mais alto do que podemos, não teríamos de recear a queda; se fôssemos humildes, não sofreríamos as decepções do orgulho abatido; se praticássemos a lei de caridade, não seríamos maldizentes, nem invejosos, nem ciosos, e evitaríamos as disputas e dissensões; se mal a ninguém fizéssemos, não houvéramos de temer as vinganças, etc.

Admitamos que o homem nada possa com relação aos outros males; que toda prece lhe seja inútil para livrar-se deles; já não seria muito o ter a possibilidade de ficar isento de todos os que decorrem da sua maneira de proceder? Ora, aqui, facilmente se concebe a ação da prece, visto ter por efeito atrair a salutar inspiração dos Espíritos bons, granjear deles força para resistir aos maus pensamentos, cuja realização nos pode ser funesta. Nesse caso, o que eles fazem não é afastar de nós o mal, porém, sim, desviar-nos a nós do mau pensamento que nos pode causar dano; eles em nada obstam ao cumprimento dos decretos de Deus, nem suspendem o curso das leis da Natureza; apenas evitam que as infrinjamos, dirigindo o nosso livre-arbítrio. Agem, contudo, à nossa revelia, de maneira imperceptível, para nos não subjugar a vontade. O homem se acha então na posição de um que solicita bons conselhos e os põe em prática, mas conservando a liberdade de segui-los, ou não. Quer Deus que seja assim, para que aquele tenha a responsabilidade dos seus atos e o mérito da escolha entre o bem e o mal. E isso o que o homem pode estar sempre certo de receber, se o pedir com fervor, sendo, pois, a isso que se podem sobretudo aplicar estas palavras: "Pedi e obtereis."

Mesmo com sua eficácia reduzida a essas proporções, já não traria a prece resultados imensos? Ao Espiritismo fora reservado provar-nos a sua ação, com o nos revelar as relações existentes entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual. Os efeitos da prece, porém, não se limitam aos que vimos de apontar.

Recomendam-na todos os Espíritos. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer.

13. Acedendo ao pedido que se lhe faz, Deus muitas vezes objetiva recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Daí decorre que a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus e sempre mais eficácia, porquanto o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que somente nascem do sentimento da verdadeira piedade. Do coração do egoísta, do daquele que apenas de lábios ora, unicamente saem palavras, nunca os ímpetos de caridade que dão à prece todo o seu poder. Tão claramente isso se compreende que, por um movimento instintivo, quem se quer recomendar às preces de outrem fá-lo de preferência às daqueles cujo proceder, sente-se, há de ser mais agradável a Deus, pois que são mais prontamente ouvidos.

14. Por exercer a prece uma como ação magnética, poder-se-ia supor que o seu efeito depende da força fluídica. Assim, entretanto, não é. Exercendo sobre os homens essa ação, os Espíritos, em sendo preciso, suprem a insuficiência daquele que ora, ou agindo diretamente em seu nome, ou dando-lhe momentaneamente uma força excepcional, quando o julgam digno dessa graça, ou que ela lhe pode ser proveitosa.

O homem que não se considere suficientemente bom para exercer salutar influencia, não deve por isso abster-se de orar a bem de outrem, com a idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima. Seu fervor e sua confiança são um primeiro passo para a sua conversão ao bem, conversão que os Espíritos bons se sentem ditosos em incentivar. Repelida só o é a prece do orgulhoso que deposita fé no seu poder e nos seus merecimentos e acredita ser-lhe possível sobrepor-se à vontade do Eterno.

15. Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os que oram se associam de coração a um mesmo pensamento e colimam o mesmo objetivo, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono. Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada uma atua isoladamente e por conta própria?! Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do que a das cem outras. (Cap. XXVIII, nº 4 e nº 5.)

Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XXVII Questões 9 - 15

Relação dos livros psicografados por Chico Xavier (412 livros)




Nº.

TÍTULO

EDITORA

AUTOR ESPIRITUAL

ANO LANÇ.

1

Parnaso de Além Túmulo

FEB

Espíritos Diversos

1932

2

Cartas de uma morta

LAKE

Maria João de Deus

1932

3

Palavras do Infinito

LAKE

Espíritos Diversos

1936

4

Crônicas de Além Túmulo

FEB

Humberto de Campos

1936

5

Emmanuel

FEB

Emmanuel

1938

6

Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho

FEB

Humberto de Campos

1938

7

Lira Imortal

LAKE

Espíritos Diversos

1938

8

A caminho da Luz

FEB

Emmanuel

1938

9

Novas Mensagens

FEB

Humberto Campos

1940

10

Há dois mil anos

FEB

Emmanuel

1939

11

50 anos depois

FEB

Emmanuel

1940

12

Cartas do Evangelho

LAKE

Casimiro Cunha

1941

13

O Consolador

FEB

Emmanuel

1941

14

Boa Nova

FEB

Humberto de Campos

1941

15

Paulo e Estevão

FEB

Emmanuel

1942

16

Renúncia

FEB

Emmanuel

1942

17

Reportagens de Além-Túmulo

FEB

Humberto de Campos

1943

18

Cartilha da Natureza

FEB

Casimiro Cunha

1944

19

Nosso Lar

FEB

André Luiz

1944

20

Os Mensageiros

FEB

André Luiz

1944

21

Missionários da Luz

FEB

André Luiz

1945

22

Coletânea do Além

FEESP

Espíritos Diversos

1945

23

Lázaro Redivivo

FEB

Irmão X

1945

24

Obreiros da vida Eterna

FEB

André Luiz

1946

25

O Caminho oculto

FEB

Veneranda

1947

26

Os filhos do grande Rei

FEB

Veneranda

1947

27

Mensagem do pequeno morto

FEB

Néio Lúcio

1947

28

História de Maricota

FEB

Casimiro Cunha

1947

29

Jardim da Infância

FEB

João de Deus

1947

30

Volta Bocage

FEB

Manuel M. B. Du Bocage

1947

31

No Mundo Maior

FEB

André Luiz

1948

32

Agenda Cristã

FEB

André Luiz

1948

33

Luiz Acima

FEB

Irmão X

1948

34

Voltei

FEB

Irmão Jacob

1949

35

Alvorada Cristã

FEB

Néio Lúcio

1948

36

Caminho, Verdade e Vida

FEB

Emmanuel

1949

37

Libertação

FEB

André Luiz

1949

38

Jesus no Lar

FEB

Néio Lúcio

1950

39

Pão Nosso

FEB

Emmanuel

1950

40

Nosso Livro

LAKE

Espíritos Diversos

1950

41

Pontos e Contos

FEB

Irmão X

1951

42

Falando à Terra

FEB

Espíritos Diversos

1951

43

Páginas do Coração

LAKE

Irmã Candoca

1951

44

Vinha de Luz

FEB

Emmanuel

1952

45

Pérolas do Além

FEB

Emmanuel

1952

46

Roteiro

FEB

Emmanuel

1952

47

Pai Nosso

FEB

Meimei

1952

48

Cartas do coração

LAKE

Espíritos Diversos

1952

49

Gotas de Luz

FEB

Casimiro Cunha

1953

50

Ave Cristo

FEB

Emmanuel’

1953

51

Entre a Terra e o Céu

FEB

André Luiz

1954

52

Palavras de Emmanuel

FEB

Emmanuel

1954

53

No domínios da Mediunidade

FEB

André Luiz

1955

54

Instruções psicofônicas

FEB

Espíritos Diversos

1956

55

Fonte Viva

FEB

Emmanuel

1956

56

Ação e Reação

FEB

André Luiz

1957

57

Vozes do Grande Além

FEB

Espíritos Diversos

1957

58

Contos e apólogos

FEB

Irmão X

1958

59

Pensamentos e Vida

FEB

Emmanuel

1958

60

Evolução em Dois Mundos

FEB

André Luiz

1959

61

Mecanismos da Mediunidade

FEB

André Luiz

1960

62

Evangelho em casa

FEB

Meimei

1960

63

Religião dos Espíritos

FEB

Emmanuel

1960

64

A vida escreve

FEB

Hilário Silva

1960

65

Almas em desfile

FEB

Hilário Silva

1961

66

Seara dos Médiuns

FEB

Emmanuel

1961

67

Juca Lambisca

FEB

Casimiro Cunha

1961

68

O Espírito da Verdade

FEB

Espíritos Diversos

1962

69

Justiça Divina

FEB

Emmanuel

1962

70

Cartilha do Bem

FEB

Meimei

1962

71

Relicário de Luz

FEB

Espíritos Diversos

1962

72

Timbolão

FEB

Casimiro Cunha

1962

73

Antologia dos Imortais

FEB

Espíritos Diversos

1963

74

Ideal Espírita

CEC

Espíritos Diversos

1963

75

Leis de Amor

FEESP

Emmanuel

1963

76

Opinião Espírita

CEC

Emmanuel / André Luiz

1963

77

Sexo e Destino

FEB

André Luiz

1963

78

Desobsessão

FEB

André Luiz

1964

79

Contos desta e doutra vida

FEB

Irmão X

1964

80

Livro da Esperança

CEC

Emmanuel

1964

81

Dicionário da alma

FEB

Espíritos Diversos

1964

82

Trovadores do Além

FEB

Espíritos Diversos

1965

83

Palavras de vida eterna

CEC

Emmanuel

1964

84

Estude e viva

FEB

Emmanuel / André Luiz

1965

85

O Espírito de Cornélio Pires

FEB

Cornélio Pires

1965

86

Entre irmãos de outras terras

FEB

Espíritos Diversos

1966

87

Cartas e Crônicas

FEB

Irmão X

1966

88

Antologia mediúnica do natal

FEB

Espíritos Diversos

1967

89

Caminho Espírita

CEC

Espíritos diversos

1967

90

Encontro marcado

FEB

Emmanuel

1967

91

No portal da luz

CEC

Emmanuel

1967

92

Trovas do outro mundo

FEB

Espíritos Diversos

1968

93

E a vida continua

FEB

André Luiz

1968

94

Luz no lar

FEB

Espíritos Diversos

1968

95

A luz da oração

Clarim

Espíritos Diversos

1969

96

Orvalho de Luz

CEC

Espíritos Diversos

1969

97

Passos da Vida

CEC

Espíritos Diversos

1969

98

Estante da Vida

FEB

Irmão X

1969

99

Alma e coração

PENS

Emmanuel

1969

100

Poetas Redivivos

FEB

Espíritos Diversos

1969

101

Idéias e ilustrações

FEB

Espíritos Diversos

1970

102

Paz e Renovação

CEC

Espíritos Diversos

1970

103

Vida e Sexo

FEB

Emmanuel

1970

104

Mais luz

GEEM

Batuíra

1970

105

Correio fraterno

FEB

Espíritos Diversos

1970

106

Trovas do mais além

CEC

Espíritos Diversos

1971

107

Bênção de Paz

GEEM

Emmanuel

1971

108

Mãe

Clarim

Espíritos Diversos

1971

109

Antologia da Espiritualidade

FEB

Maria Dolores

1971

110

Rumo Certo

FEB

Emmanuel

1971

111

Pinga fogo (1ª. Entrevista)

Edicel

Espíritos Diversos

1971

112

Coragem

CEC

Espíritos Diversos

1971

113

Sinal Verde

CEC

André Luiz

1971

114

Entrevistas

IDE

Emmanuel

1971

115

Chico Xavier–Dos Hippies aos prob.do mun

Feesp

Espíritos Diversos

1972

116

Através do Tempo

LAKE

Espíritos Diversos

1972

117

Mãos Unidas

IDE

Emmanuel

1972

118

Taça de Luz

FEESP

Espíritos Diversos

1972

119

Chico Xavier pede licença

GEEM

Espíritos Diversos

1972

120

Mãos marcadas

IDE

Espíritos Diversos

1972

121

Natal de Sabina

GEE M

Francisca Clotilde

1972

122

Escrínio de Luz

Clarim

Emmanuel

1973

123

Segue-me

Clarim

Emmanuel

1973

124

Encontro de paz

CEC

Espíritos Diversos

1973

125

Na era do espírito

GEEM

Espíritos Diversos

1973

126

Rosas com amor

IDE

Espíritos Diversos

1973

127

Bezerra, Chico e você

GEEM

Bezerra de Menezes

1973

128

Astronautas do além

GEEM

Espíritos Diversos

1974

129

Entre duas vidas

CEC

Espíritos Diversos

1974

130

Retratos da Vida

CEC

Cornélio Pires

1974

131

Diálogo dos vivos

GEEM

Espíritos Diversos

1974

132

Calendário Espírita

FEESP

Espíritos Diversos

1974

133

Instrumentos do tempo

GEEM

Emmanuel

1974

134

Respostas da vida

IDEAL

André Luiz

1975

135

Jovens no além

GEEM

Espíritos diversos

1975

136

Conversa firme

CEC

Cornélio Pires

1975

137

A Terra e o Semeador

IDE

Emmanuel

1975

138

Chão de flores

Ideal

Espíritos Diversos

1975

139

Caminhos de volta

GEEM

Espíritos Diversos

1975

140

O Esperanto como revelação

IDE

Francisco V. Lorenz

1976

141

Busca e acharás

IDEAL

Emmanuel / André Luiz

1976

142

Amanhece

GEEM

Espíritos Diversos

1976

143

Recanto da Paz

FMG

Espíritos Diversos

1976

144

Deus sempre

IDEAL

Emmanuel

1976

145

Somos seis

GEEM

Espíritos Diversos

1976

146

Tintino.. O espetáculo continua..

GEEM

Francisca Clotilde

1976

147

Auta de Souza

IDE

Auta de Souza

1976

148

Crianças no além

GEEM

Marcos

1977

149

Baú de casos

IDEAL

Cornélio Pires

1977

150

Amizade

IDEAL

Meimei

1977

151

Companheiro

IDE

Emmanuel

1977

152

Maria Dolores

IDEAL

Maria Dolores

1977

153

Momentos de Ouro

GEEM

Espíritos Diversos

1977

154

Amor e Luz

IDEAL

Emmanuel / Esp. Diversos

1977

155

Coisas deste mundo

Clarim

Cornélio Pires

1977

156

Chico Xavier em Goiânia

GEEM

Emmanuel

1977

157

Luz Bendita

IDEAL

Emmanuel / Esp. Diversos

1977

158

Amor sem adeus

IDE

Walter Perrone

1978

159

Recados do além

IDEAL

Emmanuel

1978

160

Enxugando lágrimas

IDE

Espíritos Diversos

1978

161

Coração e vida

IDEAL

Maria Dolores

1978

162

Caridade

IDE

Espíritos Diversos

1978

163

Assim vencerás

IDEAL

Emmanuel

1978

164

Falou e disse

GEEM

Augusto Cezar Netto

1978

165

Somente Amor

IDEAL

Maria Dolores/Meimei

1978

166

Inspiração

GEEM

Emmanel

1979

167

Tempo de Luz

FMG

Espíritos Diversos

1979

168

Encontros no Tempo

IDE

Espíritos Diversos

1979

169

Marcas do Caminho

IDEAL

Espíritos Diversos

1979

170

Janela Para A Vida

FERGS

Espíritos Diversos

1979

171

Amigo

CEU

Emmanuel

1979

172

Calma

GEEM

Emmanuel

1979

173

Claramente vivos

IDE

Espíritos Diversos

1979

174

Antologia da Criança

IDEAL

Espíritos Diversos

1979

175

Ceifa de Luz

FEB

Emmanuel

1979

176

Sinais de Rumo

GEEM

Espíritos Diversos

1980

177

Vida Em Vida

IDEAL

Espíritos Diversos

1980

178

Gaveta de Esperança

IDE

Laurinho

1980

179

Algo Mais

IDEAL

Emmanuel

1980

180

Livro de Respostas

CEU

Emmanuel

1980

181

Urgência

GEEM

Emmanuel

1980

182

Irmã VERA Cruz

IDE

Vera Cruz

1980

183

A Vida Conta

CEU

Maria Dolores

1980

184

Momentos de Paz

IDEAL

Emmanuel

1980

185

Pronto Socorro

CEU

Emmanuel

1980

186

Deus Aguarda

GEEM

Meimei

1980

187

Irmão

IDEAL

Emmanuel

1980

188

Notícias do Além

IDE

Espíritos Diversos

1980

189

Vida no Além

GEEM

Espíritos Diversos

1980

190

Feliz Regresso

IDEAL

Espíritos Diversos

1981

191

Caminhos

CEU

Emmanuel

1981

192

Aulas da Vida

IDEAL

Espíritos diversos

1981

193

Augusto vive

GEEM

Augusto Cezar Netto

1981

194

Viajores da Luz

GEEM

Espíritos Diversos

1981

195

Eles Voltaram

IDE

Espíritos Diversos

1981

196

Rumos da Vida

CEU

Espíritos Diversos

1981

197

Família

CEU

Espíritos Diversos

1981

198

Intervalos

Clarim

Emmanuel

1981

199

Atenção

IDE

Emmanuel

1981

200

Linha Duzentos

CEU

Emmanuel

1981

201

Paz e Alegria

GEEM

Espíritos Diversos

1981

202

Vivendo Sempre

IDEAL

Espíritos Diversos

1981

203

Seara da Fé

IDE

Espíritos Diversos

1982

204

Nascer e Renascer

GEEM

Emmanuel

1982

205

Quem São

IDE

Espíritos Diversos

1982

206

Mais Vida

CEU

Espíritos Diversos

1982

207

Reencontros

IDE

Espíritos Diversos

1982

208

Filhos Voltando

GEEM

Espíritos Diversos

1982

209

Sentinelas da Alma

IDEAL

Meimei

1982

210

Palavras do Coração

CEU

Meimei

1982

211

Adeus Solidão

GEEM

Espíritos Diversos

1982

212

Praça da Amizade

CEU

Espíritos Diversos

1982

213

Gabriel

IDE

Gabriel

1982

214

Entes Queridos

GEEM

Espíritos Diversos

1982

215

Lealdade

IDE

Maurício G. Henrique

1982

216

Seguindo juntos

GEEM

Espíritos Diversos

1982

217

Endereços da Paz

CEU

André Luiz

1982

218

Material de Construção

IDEAL

Emmanuel

1983

219

Presença de Laurinho

IDE

Laurinho

1983

220

Estamos no Além

IDE

Espíritos Diversos

1983

221

Venceram

GEEM

Espíritos Diversos

1983

222

Ninguém morre

IDE

Espíritos Diversos

1983

223

Paciência

CEU

Emmanuel

1983

224

Diário de Bênçãos

IDEAL

Cristiane

1983

225

Antenas de Luz

IDE

Laurinho

1983

226

Recados da Vida

GEEM

Espíritos Diversos

1983

227

Mensagens que confortam

------

Ricardo Tadeu

1983

228

Mais perto

GEEM

Emmanuel

1983

229

Caminhos do amor

CEU

Maria Dolores

1983

230

Correio do Além

CEU

Espíritos Diversos

1983

231

Os dois maiores amores

GEEM

Espíritos Diversos

1983

232

Vida nossa vida

GEEM

Espíritos Diversos

1983

233

Paz

CEU

Emmanuel

1983

234

Entender conversando

IDE

Emmaneul

1984

235

Tempo e amor

IDE

Espíritos Diversos

1984

236

Quando se pretende falar da vida

GEEM

Roberto Muszkat

1984

237

Humorismo no Além

IDEAL

Espíritos Diversos

1984

238

Tocando o barco

IDEAL

Emmanuel

1984

239

Convivência

CEU

Emmanuel

1984

240

Sorrir e pensar

IDE

Espíritos Diversos

1984

241

Confia e segue

GEEM

Emmanuel

1984

242

Alma e Vida

CEU

Maria Dolores

1984

243

Retornaram contando

IDE

Espíritos Diversos

1984

244

Presença de Luz

GEEM

Augusto Cezar Netto

1984

245

Agora é o tempo

IDEAL

Emmanuel

1984

246

Horas de Luz

IDE

Espíritos Diversos

1984

247

Hoje

CEU

Emmanuel

1984

248

IDEAL

Espíritos Diversos

1984

249

Bastão de arrimo

UEEM

William

1984

250

Novamente em casa

GEEM

Espíritos Diversos

1984

251

Viajor

IDE

Emmanuel

1985

252

Loja de alegria

GEEM

Jair Presente

1985

253

Esperança e Vida

IDEAL

Espíritos Diversos

1985

254

Espera servindo

GEEM

Emmanuel

1985

255

Neste instante

GEEM

Emmanuel

1985

256

Educandário de Luz

IDEAL

Espíritos Diversos

1985

257

Tão fácil

CEU

Espíritos Diversos

1985

258

Amor e saudade

IDEAL

Espíritos Diversos

1985

259

Caravana de Amor

IDE

Espíritos Diversos

1985

260

Jóia

CEU

Emmanuel

1985

261

Bazar da Vida

GEEM

Jair Presente

1985

262

Monte acima

GEEM

Emmanuel

1985

263

Viajaram mais cedo

GEEM

Espíritos Diversos

1985

264

Juntos venceremos

IDEAL

Espíritos Diversos

1985

265

Nós

CEU

Emmanuel

1985

266

Festa de Paz

GEEM

Espíritos Diversos

1986

267

Dinheiro

IDE

Emmanuel

1986

268

Mediunidade e sintonia

CEU

Emmanuel

1986

269

Luz e vida

GEEM

Emmanuel

1986

270

Agência de Notícias

GEEM

Jair Presente

1986

271

Crer e agir

IDEAL

Emmanuel / Irmão José

1986

272

Abrigo

IDE

Emmanuel

1986

273

O essencial

CEU

Emmanuel

1986

274

Apelos Cristãos

UEM

Bezerra de Menezes

1986

275

Reconforto

GEEM

Emmanuel

1986

276

Ponto de encontro

GEEM

Jair Presente

1986

277

Apostilas da vida

IDE

André Luiz

1986

278

Canais da Vida

CEU

Emmanuel

1986

279

Jesus em nós

GEEM

Emmanuel

1987

280

Estrelas no chão

GEEM

Espíritos Diversos

1987

281

Vozes da outra margem

IDE

Espíritos Diversos

1987

282

Estradas e destinos

CEU

Espíritos Diversos

1987

283

Visão Nova

IDE

Espíritos Diversos

1987

284

Resgate e amor

GEEM

Tiaminho

1987

285

Vitória

IDE

Espíritos Diversos

1987

286

Sementes de Luz

IDEAL

Espíritos Diversos

1987

287

Intercâmbio do Bem

GEEM

Espíritos Diversos

1987

288

Tende bom ânimo

IDEAL

Espíritos diversos

1987

289

Doutrina e Vida

CEU

Espíritos diversos

1987

290

Esperança e Alegria

CEU

Espíritos Diversos

1987

291

Fonte de Paz

IDE

Espíritos Diversos

1987

292

Trevo de idéias

GEEM

Emmanuel

1987

293

Hora certa

GEEM

Emmanuel

1987

294

Ação e Caminho

IDEAL

Emmanuel / André Luiz

1987

295

Palavras de Coragem

IDEAL

Espíritos Diversos

1987

296

Temas da Vida

CEU

Espíritos Diversos

1987

297

Brilhe vossa Luz

IDE

Espíritos Diversos

1987

298

Escultores de Alma

CEU

Espíritos Diversos

1987

299

Plantão da Paz

GEEM

Emmanuel

1988

300

Vida além da Vida

CEU

Lineu de Paula Leão Jr.

1988

301

Lar – Oficina, esperança e trabalho

IDEAL

Espíritos Diversos

1988

302

Cura

GEEM

Espíritos Diversos

1988

303

Palco iluminado

GEEM

Jair Presente

1988

304

Comandos do amor

IDE

Espíritos Diversos

1988

305

Roseiral de Luz

UEEM

Espíritos Diversos

1988

306

Relatos da Vida

CEU

Irmão X

1988

307

Alvorada do Reino

IDEAL

Emmanuel

1988

308

Páginas de fé

IDEAL

Espíritos Diversos

1988

309

Gratidão e Paz

IDE

Espíritos Diversos

1988

310

Assembléia de Luz

GEEM

Espíritos Diversos

1988

311

Corações renovados

IDEAL

Espíritos Diversos

1988

312

Construção do Amor

Céu

Emmanuel

1988

313

Irmãos unidos

GEEM

Espíritos Diversos

1988

314

Escola no Além

IDEAL

Claudia P. Galaxia

1988

315

Indulgência

IDE

Emmanuel

1989

316

Fotos da vida

GEEM

Augusto Cezar Netto

1989

317

Confia e serve

IDE

F. C. Xavier / A Baccelle

1989

318

Aceitação e vida

UEM

Margarida Soares

1989

319

Doutrina e aplicação

CEU

Espíritos Diversos

1989

320

Servidores no Além

IDE

Espíritos Diversos

1989

321

Refúgio

IDEAL

Emmanuel

1989

322

Histórias e anotações

CEU

Irmão X

1989

323

Fé, Paz e amor

GEEM

Emmanuel

1989

324

Semeador em tempos novos

GEEM

Emmanuel

1989

325

Rapidinho

GEEM

Jair presente

1989

326

Porto de Alegria

IDE

Espíritos Diversos

1990

327

Sentinelas da Luz

CEU

Espíritos Diversos

1990

328

Perante Jesus

IDEAL

Emmanuel

1990

329

Pétalas da Primavera

UEM

Espíritos Diversos

1990

330

Doutrina de Luz

GEEM

Emmanuel

1990

331

A Semente de Mostarda

GEEM

Emmanuel

1990

332

Trilha de Luz

IDE

Espíritos Diversos

1990

333

Alma e Luz

IDE

Emmanuel

1990

334

Excursão de Paz

CEU

Espíritos Diversos

1990

335

Harmonização

GEEM

Emmanuel

1990

336

Vereda de Luz

GEEM

Espíritos Diversos

1990

337

Moradias de Luz

CEU

Espíritos Diversos

1990

338

Ante o Futuro

IDEAL

Espiritos Diversos

1990

339

Continuidade

IDEAL

Espíritos Diversos

1990

340

Dádivas de Amor

IDEAL

Maria Dolores

1990

341

A Verdade Responde

IDEAL

Emmanuel/André Luiz

1990

342

Fulgor no Entardecer

UEM

Espíritos Diversos

1991

343

Ação, Vida e Luz

CEU

Espíritos Diversos

1991

344

Assuntos da Vida e da Morte

GEEM

Espíritos Diversos

1991

345

Carmelo,Ele Mesmo

GEEM

Carmelo Grisi

1991

346

Novo Mundo

IDEAL

F.C.X/Entrevistas

1992

347

Luz no Caminho

CEU

Emmanuel

1992

348

Pérolas de Luz

CEU

Emmanuel

1992

349

Levantar e Seguir

GEEM

Emmanuel

1992

350

Centelhas

IDE

Emmanuel

1992

351

Estamos Vivos

IDE

F.C.X/Barbosa/Diversos

1993

352

Tesouro de Alegria

IDE

Espíritos Diversos

1993

353

Semente

IDE

Emmanuel

1993

354

Mentores e Seareiros

IDEAL

Espíritos Diversos

1993

355

Revelação

GEEM

Jair Presente

1993

356

O Ligeirinho

GEEM

Emmanuel

1993

357

Bênçãos de Amor

CEU

Espíritos Diversos

1993

358

Tempo e Nós

IDEAL

Emmanuel / André Luiz

1993

359

Compaixão

IDE

Emmanuel

1993

360

Gotas de Paz

CEU

Emmanuel

1993

361

Migalha

UEM

Emmanuel

1993

362

A Volta

IDE

Espíritos Diversos

1993

363

As Palavras Cantam

CEU

Carlos Augusto

1993

364

Esperança e Luz

CEU

Espíritos Diversos

1993

365

Preito de Amor

GEEM

Espíritos Diversos

1993

366

Abençoa Sempre

GEEM

Espíritos Diversos

1993

367

Pássaros Humanos

GEEM

Espíritos Diversos

1994

368

Viveremos Sempre

IDEAL

Espíritos Diversos

1994

369

Dádivas Espirituais

IDE

Espíritos Diversos

1994

370

União em Jesus

CEU

Espíritos Diversos

1994

371

Momento

CEU

Emmanuel

1994

372

Vida e Caminho

GEEM

Espíritos Diversos

1994

373

Antologia da Paz

GEEM

Espíritos Diversos

1994

374

Pingo de Luz

IDEAL

Carlos Augusto

1995

375

Renascimento Espiritual

IDEAL

Espíritos Diversos

1995

376

Antologia da Caridade

IDEAL

Espíritos Diversos

1995

377

Notas do Mais Além

IDE

Espíritos Diversos

1995

378

Indicações do Caminho

GEEM

Carlos Augusto

1995

379

Recados da Vida Maior

GEEM

Espíritos Diversos

1995

380

Palavras de Chico Xavier

IDE

Emmanuel

1995

381

Anotações da Mediunidade

CEU

Emmanuel

1995

382

Plantão de Respostas

CEU

Pinga Fogo II

1995

383

Elenco de Familiares

IDEAL

Espíritos Diversos

1995

384

Antologia da Juventude

GEEM

Espíritos Diversos

1995

385

Antologia da Amizade

CEU

Emmanuel

1995

386

Sínteses Doutrinárias

CEU

Espíritos Diversos

1995

387

Antologia da Esperança

CEU

Espíritos Diversos

1995

388

Doutrina Escola

IDE

Espíritos Diversos

1996

389

Saudação de Natal

CEU

Espíritos Diversos

1996

390

Paz e Amor

CEU

Cornélio Pires

1996

391

Alma do Povo

CEU

Cornélio Pires

1996

392

Paz e Libertação

CEU

Espíritos Diversos

1996

393

Novos Horizontes

IDEAL

Espíritos Diversos

1996

394

Oferta de Amigo

IDE

Cornélio Pires

1996

395

Degraus da Vida

CEU

Cornélio Pires

1996

396

Antologia do Caminho

IDEAL

Espíritos Diversos

1997

397

Toques da Vida

IDEAL

Cornélio Pires

1997

398

Trovas do Coração

IDE

Cornélio Pires

1997

399

Senda para Deus

CEU

Espíritos Diversos

1997

400

Traços de Chico Xavier

CEU

Espíritos Diversos

1997

401

Pedaços da Vida

IDEAL

Cornélio Pires

1997

402

Caminhos da Fé

IDEAL

Cornélio Pires

1997

403

Caminhos da vida

CEU

Cornélio Pires

1997

404

Pétalas da Vida

CEU

Cornélio Pires

1997

405

Caminho Iluminado

CEU

Emmanuel

1998

406

Agenda de Luz

IDEAL

Espíritos Diversos

1998

407

Trovas da Vida

CEU

Cornélio Pires

1999

408

Canteiro de Idéias

IDEAL

Espíritos Diversos

1999

409

Escada de Luz

CEU

Espíritos Diversos

1999

410

Viagens Sem Adeus

IDEAL

Cláudio A Nascimento

1999

411

Perdão e Vida

CEU

Espíritos Diversos

2000

412

Amor e Verdade

IDEAL

Espíritos Diversos

2000


Fonte: http://www.comunidadeespirita.com.br/artigos/obras%20de%20Chico%20Xavier.htm