terça-feira, 2 de agosto de 2011

Vigiemos Nossos Pensamentos - LVII



Vigiemos Nossos Pensamentos - LVII


A natureza de nossos pensamentos é que determina nossa felicidade ou infelicidade. Quando estou pensando bem, meus pensamentos são bons, quando penso mal acontece o contrário e acabo sendo envolvido pelo mal.

Meus pensamentos estão intimamente relacionados com meus sentimentos. É importante força de vontade e determinação para policiá-los. Pensamos interminavelmente durante todo o dia e na maioria das vezes não percebemos que estamos pensando.

É quase o que acontece com a nossa respiração, sabemos que respiramos sem cessar, no entanto, não reparamos que estamos espirando quando por algum motivo a respiração nos falta.

O pensamento funciona da mesma maneira, só que esquecer que estamos pensando pode nos causar sérios contratempos e aborrecimentos. De uma hora para outra podemos nos sentir infelizes, irritadiços, estressados, ciumentos. A razão disso é que o pensamento sempre volta para nós, sob a forma de sentimentos.

A escolha portanto, será sempre nossa. Com nossa mente criamos verdadeiros monstros que nos perseguem e podem nos devorar. Com ela também criamos fantasias, sonhos, céus, felicidade. Jamais nos tornaremos irritados sem ter tido pensamentos irritantes, jamais faremos cenas de ciúmes sem antes termos tido pensamentos ciumentos.

Quando nos sentirmos aborrecidos, melancólicos ou deprimidos, verificaremos nossos pensamentos pois o “mal pensar” poderá estar provocando esses maus sentimentos.

Toda atenção é pouca para controlar nossa mente. Nosso pensamento negativo é que transforma nossa vida para pior.

É bom também que não olvidemos que na fase evolutiva em que estamos, nossos pensamentos podem ser influenciados por inimigos espirituais que ainda comprazem em nos fazer mal.

Policiemos nossa mente e jamais nos esqueçamos do preceito evangélico do: “Orai e vigiai” (Mt 26:41)


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